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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

MUITO ALÉM DO FUTEBOL (SEGUNDA 01 DE DEZEMBRO)

NATAÇÃO: Sem Maria Lenk, Rio-2016 estuda alternativas para finais da natação

Construído para o Pan do Rio de Janeiro, mas já visando uma possível candidatura aos Jogos Olímpicos de 2016, o Parque Aquático Maria Lenk não tem condições de receber finais olímpicas de natação. Diante das novas exigências do COI, tanto o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) quanto o Ministério do Esporte trabalham para encontrar um novo local para "quebrar o galho".

O grande problema para a candidatura do Rio de Janeiro aos Jogos Olímpicos é que o Maria Lenk tem capacidade para 6,5 mil pessoas. Depois de Pequim construir o Cubo D'Água, que comporta 17 mil espectadores, o COI exigiu que as cidades postulantes apresentassem espaços que pudessem abrigar mais de 15 mil torcedores durante as finais olímpicas da natação.

Esse problema poderia ser resolvido com uma simples reforma do Maria Lenk, espaço inaugurado em 2008 e que consumiu R$ 85 milhões. Porém, problemas com o solo em que o parque aquático foi construído atrapalharam os planos dos responsáveis pela candidatura brasileira.

"É inviável fazer uma reforma no Maria Lenk. Além de não ser bom economicamente, o terreno em que o local está construído também não permite esse tipo de adaptação", afirmou Ricardo Leyser, membro do Ministério do Esporte e secretário nacional da candidatura do Rio de Janeiro às Olimpíadas de 2016.

"Por conta desses problemas, nós ainda estamos avaliando qual decisão será tomada ou qual lugar poderá ser usado para receber as finais da natação", completou o executivo, reiterando que o objetivo é fazer algumas adaptações em algum lugar existente, não construir uma nova arena.

Apesar desse contratempo, Leyser defendeu o projeto realizado para o Pan e negou que o fato de o Maria Lenk não poder ser utilizado em provas finais de natação em uma eventual Olimpíada seja uma falha de planejamento.

"Por que o Pan tinha de ter todas as instalações com padrão olímpico? Nós estávamos realizando os Jogos Pan-Americanos. O problema é que, depois das Olimpíadas em Pequim, as federações internacionais passaram a pressionar exigindo o mesmo padrão que teve na China", completou o representante da candidatura do Rio de Janeiro.

O Ministério do Esporte e o Comitê Olímpico Brasileiro, no entanto, correm para achar um lugar apropriado para ser apresentado ao COI o mais rápido possível. Pelo cronograma estabelecido pela entidade que controla o desporto internacional, o Rio de Janeiro terá até fevereiro para apresentar a sua candidatura com todos os pontos definidos.

Além da representante brasileira, estão na disputa as cidades de Tóquio (Japão), Chicago (Estados Unidos) e Madri (Espanha) pelas Olimpíadas de 2016. A decisão final do COI será tomada em outubro do próximo ano.
GINÁSTICA: Sem medalha olímpica, Diego não se vê entre indicados a melhor do ano

Sem medalha olímpica por conta de uma queda no último salto da final do solo nos Jogos de Pequim, Diego Hypólito acha que não deveria estar entre os indicados para o prêmio de melhor atleta do ano promovido pelo Comitê Olímpico Brasileiro. Para o ginasta, que concorre com o campeão dos 50 m na China César Cielo e o medalhista de prata na classe Star Robert Scheidt, o nadador é favorito absoluto para ficar com o troféu entre os homens.

A queda na final do solo nos Jogos de Pequim tirou a medalha de Diego

A Olimpíada foi somente um dos fatores que minaram sua temporada

"Sei lá porque estou nesta lista! Eu não me colocaria entre os três finalistas. Deve ter sido porque eles viram tudo o que eu fiz para chegar bem em Pequim. Mas fiquei bastante feliz com a lembrança, embora tenha certeza que esse é o ano do Cielo. Esta não foi minha melhor temporada", afirmou Diego, sexto colocado na final do solo dos Jogos Olímpicos e que não conseguiu avançar à decisão do salto na competição.

Para Diego, não foi apenas a disputa chinesa que minou sua temporada. No final do mês de março, o atleta teve de se submeter a uma artroscopia para corrigir uma lesão no joelho direito. Com previsão de volta em um mês, ele se surpreendeu ao ser diagnosticado com dengue quase uma semana depois da cirurgia.

"Tudo isso fez com que eu não conseguisse fazer uma boa temporada. Cheguei muito bem em Pequim, mas isso atrapalhou meus treinos e outras competições. Então, não posso dizer que este é um ano bom", avaliou o ginasta.

Os melhores resultados de Diego em 2008 não passaram de duas medalhas de prata no solo nas etapas de Moscou e Glasgow da Copa do Mundo. A chance do brasileiro se redimir, entretanto, está na Superfinal de Madri, que acontece entre os dias 13 e 14 de dezembro. Justamente por conta da competição, o ginasta diz que não comparecerá à festa de entrega do prêmio Brasil Olímpico, marcada para o dia 16, no Rio de Janeiro.

Esta é a terceira vez consecutiva que Diego é indicado para o troféu de melhor do ano. A primeira ocorreu em 2006, quando, ao lado de Torben Grael, foi derrotado por Giba. Naquele ano, porém, a ginástica foi premiada com Laís Souza.

Em 2007, Diego concorreu com o nadador Thiago Pereira e o judoca Thiago Camilo. Para vencer, apostava nas duas medalhas de ouro conquistadas no Pan do Rio de Janeiro (solo e salto, resultado inédito para a ginástica brasileira). No entanto, foi superado por Pereira, que colecionou oito insígnias na competição continental (seis ouros, uma prata e um bronze).

Mas, mais uma vez, a ginástica se viu agraciada na festa de gala do esporte. Jade Barbosa foi a sucessora de Laís e recebeu a homenagem graças ao seu desempenho nos Jogos cariocas, no qual foi ouro no salto e bronze por equipes, e ao surpreendente bronze no individual geral do Campeonato Mundial de Stuttgart, na Alemanha.

Fato é que a ginástica costuma ter cadeira cativa entre os indicados ao prêmio Brasil Olímpico. Esta é a décima edição do evento criado em 1999. De lá pra cá, somente em 2000 não houve ginastas entre os seis candidatos - masculino e feminino - ao prêmio de alteta do ano. Este, porém, é o primeiro ano que nenhuma representante das "meninas de Oleg Ostapenko" está concorrendo ao troféu.

Daiane dos Santos foi a primeira atleta a representar a modalidade, em 99. Mas acabou perdendo a decisão feminina para Maurren Maggi. A gaúcha, porém, venceu a disputa em 2003, ano em que conquistou o inédito título mundial do solo nos Estados Unidos, e em 2004, temporada que ficou marcada pelo mau resultado nos Jogos de Atenas (quinta colocação no solo, prova em que era favorita).

Danielle Hypólito também venceu em duas oportunidades. A irmã de Diego levou o prêmio pela primeira vez em 2001 e voltou a ficar com o troféu no ano seguinte. Ela foi derrotada somente uma vez: em 2004, ano em que Daiane foi vencedora.

Além da primeira edição, ginasta gaúcha também concorreu sem sucesso em 2005. Ela e Laís estavam entre as indicadas, mas a grande vencedora acabou sendo Natália Falavigna, campeã mundial de Taekwondo naquele ano. A lutadora está concorrendo novamente em 2008 ao lado de Maurren e da judoca Ketleyn Quadros.

SURFE: ‘Fenômeno’ do surfe feminino conquista o bicampeonato mundial por antecipação

Fã de Ronaldo, Stephanie Gilmore, de 20 anos, vira bateria contra Silvana nos últimos minutos em Sunset e ergue a taça do WCT pela segunda vez

Stephanie Gilmore, bicampeã mundial No ano passado, ela já tinha feito jus ao apelido de “fenômeno” do surfe feminino. Neste, aos 20 anos de idade e carregando o posto de número 1 do mundo nas costas, foi ainda melhor. A sempre sorridente Stephanie Gilmore, fã do jogador de futebol Ronaldo, não se abalou com o peso que carregava e conquistou, por antecipação o bicampeonato do Circuito Mundial (WCT), nas ondas de Sunset, penúltima etapa da temporada e segunda jóia da Tríplice Coroa Havaiana. A vitória da australiana só veio nos últimos minutos da final, com uma virada espetacular sobre a brasileira Silvana Lima. As aussies Nicola Atherton e Jessi Miley-Dyer completaram o pódio.

Em 2005, aos 17 anos, ela se tornou a mais jovem surfista a vencer uma etapa do WCT. Como convidada em Snapper Rocks, o quintal de sua casa, roubou a cena e ergueu a taça do evento de abertura do circuito. Dois anos depois, lá estava ela entre as melhores do mundo. E entrou para a história ao ser a primeira estreante a tornar-se campeã do mundo.

No ano passado, o título foi conquistado apenas na última etapa, na ilha de Maui. A peruana Sofia Mulanovich e a brasileira Silvana Lima estava na cola. Neste, a mesma Sofia e a australiana Layne Beachley, heptacampeã mundial, tinham chance de pará-la.

Sofia deu adeus à corrida nas quartas-de-final, ao terminar na lanterna. Layne, que vai se aposentar no fim da temporada, lutou mais um pouco.

Stephanie por pouco não deu adeus à competição nas semis. Ela ficou na lanterna a maior parte da bateria, mas conseguiu se recuperar nos minutos finais. Nessa bateria, o show foi de Silvana, com direito a uma nota 9,00.

O caminho de Stephanie para o título parecia mais tranqüilo quando ela viu, do palanque, Layne perder nas semifinais. Agora só dependia dela mesma. E a australiana contou com um apoio de peso. Pouco antes de a decisão começar, o bicampeão Tom Carroll passou, de paddle board, pela praia.

Carroll sentou-se atrás do outside e viu quando Stephanie pôs a mão na taça ao tirar deve 7,33 de um 3,00 inicial. Silvana ameaçou quando ganhou 6,33 em sua primeira onda. Silvana estava mesmo disposta a atrapalhar a australiana. Aos 10 minutos, arrancou 7,83 dos juízes e passou à liderança.

Sil ainda ousou descartar um 6,17, enquanto Stephanie só conseguiu trocar seu 3,00 por um 4,83 e depois por um 5,10. Precisava de 6,85 e tirou 6,50. Mas Stephanie não se abateu. Tirou 8,50 nos últimos dois minutos e assegurou o caneco.


Silvana Lima está na final da penúltima etapa do WCT feminino

Final da penúltima etapa do WCT feminino valendo em Sunset Beach. Na água a cearense Silvana Lima é a representante brasileira no circuito.

Silvana, que fez uma semifinal fantástica e marcou a maior nota do dia (9.00), enfrenta as australianas Stephanie Gilmore, Nicola Atherton e Jessi Miley-Dyer.


ATLETISMO: Daniel Dias e Terezinha Guilhermina são os melhores atletas paraolímpicos do ano

Cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico será realizada no dia 16, no Rio

Daniel Dias conquistou nove medalhas em sua primeira participação paraolímpica Exemplos dentro e fora do esporte, Daniel Dias e Terezinha Guilhermina receberão o Prêmio Brasil Olímpico como os melhores atletas paraolímpicos de 2008. Juntos, os dois conquistaram 12 medalhas nas Paraolimpíadas de Pequim. Os vencedores foram indicados pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro e serão homenageados na festa do Prêmio Brasil Olímpico 2008, no Rio de Janeiro, no dia 16 de dezembro.

Os dois atletas são bicampeões na premiação do COB. Terezinha já havia vencido em 2006 e Daniel, no ano passado.

- Fico muito feliz em ser lembrado mais uma vez para um prêmio dessa importância. É muito gratificante, depois de um ano tão desgastante, especial e único. Foi a minha primeira Paraolimpíada e já consegui excelentes resultados, estou muito contente por isso - completa o nadador, que conquistou quatro medalhas de ouro, quatro de prata e uma de bronze.

Para a velocista Terezinha Guilhermina, o esporte não tem fronteiras nem preconceitos A velocista Terezinha Guilhermina, vencedora de um ouro, uma prata e um bronze nos Jogos de Pequim, também sente um sabor especial ao vencer o prêmio do COB.

- Estou muito honrada porque coroa todo um ciclo de muito trabalho. Essa conquista mostra que, no Brasil, o esporte não tem nome nem sobrenome. Não há barreiras entre o que é olímpico e paraolímpico. O esporte é um só, sem fronteiras ou preconceito - afirma a atleta.

Votação

Após o anúncio dos Melhores Atletas Paraolímpicos do ano, segue até 15 de dezembro a votação que apontará os melhores atletas de 2008. Os concorrentes masculinos são o nadador César Cielo, o ginasta Diego Hypólito e o velejador Robert Scheidt. No feminino, disputam a judoca Ketleyn Quadros, a saltadora em distância Maurren Maggi e a lutadora de taekwondo Natália Falavigna.


Alexandre Ribeiro conquista o tricampeonato do Mundial de Ultraman

Brasileiro ficou a apenas oito minutos do recorde mundal e supera sua melhor marca na prova

Com o tempo total de 21h49m38s, o triatleta brasileiro Alexandre Ribeiro, de 43 anos, entrou para a história do triathlon mundial ao conquistar, neste domingo, o tricampeonato do Mundial de Ultraman, no Havaí.

Após três duros dias de prova e um total de 515km percorridos nas três modalidades (natação, ciclismo e corrida), Ribeiro obteve sua melhor marca na competição e ficou a apenas oito minutos do recorde mundial da prova (21h41m22s, do alemão Holger Spiegel em 1998).

Esta foi a quarta participação do brasileiro no Mundial de Ultraman. Ele venceu em 2003 e 2005 e ficou em segundo no ano passado, confirmando-se como um dos grandes nomes do triathlon long distance da atualidade.
Feliz e emocionado, Ribeiro dedicou a vitória ao filho Kaillani, de 11 anos, que também já dá seus primeiros passos no esporte e, pela primeira vez, acompanhou o pai na prova:

- Ele foi meu amuleto da sorte e um grande incentivador durante estes três dias. Foi um campeão também. Tenho certeza de que a experiência dele aqui e essa vitória ficarão para sempre gravadas na sua memória - disse o campeão, também agradecendo ao amigo José Carlos Ponciano, que ao lado de Kaillani completou sua equipe de apoio na prova.


FÓRMULA 1: Após ter seu nome gritado, Barrichello desabafa: 'Ainda está cedo para parar'

Brasileiro vence o Desafio das Estrelas e é ovacionado em Florianópolis

Barrichello comemora a vitória no Desafio Rubens Barrichello ficou muito emocionado com o título do Desafio das Estrelas de kart. O brasileiro teve seu nome gritado pelas 12 mil pessoas presentes ao Kartódromo dos Ingleses, em Florianópolis. Esta sensação e a reação do público o deixam convencido de que ele ainda pode continuar na Fórmula 1 em 2009.

- As 12 mil pessoas que estiveram no kartódromo e gritaram o meu nome me deram uma emoção muito grande e deram um empurrãozinho para o meu desejo. Quero correr porque eu amo a velocidade, amo a disputa e tenho muito gás. Está cedo para parar ainda - diz Barrichello.

Barrichello aproveitou para responder às críticas que recebe de parte da imprensa. O piloto disse que sempre foi uma pessoa verdadeira e que o país sempre o apoiou em sua carreira.

- Tem gente que fala que o Rubinho é amado ou odiado. Não vejo dessa forma. Acho que sempre fui uma pessoa verdadeira. Tem gente que fala que sou chorão, que sou reclamão, mas vou em busca dos meus ideais. Sou brasileiro de coração e gostaria que o Brasil inteiro soubesse de tudo aquilo que faço. Essa vitória foi uma mostra de que o país sempre me apoiou.
Hamilton desembolsa fortuna para levar família e namorada para o espaço

Piloto inglês teria comprado cinco passagens por R$ 2,25 milhões

Após conquistar o título mundial em 2008, Lewis Hamilton se prepara para comemorar, literalmente, nas estrelas. De acordo com o jornal espanhol “Marca”, o inglês desembolsou nada menos que 753 mil euros (aproximadamente R$ 2,25 milhões) para realizar uma viagem espacial junto com sua família.

Hamilton pretende levar seu pai, Anthony Hamilton, seu irmão Nicolas, sua madrasta Linda e, é claro, a “Pussycat Doll” Nicole Scherzinger para conhecer as estrelas. Segundo um amigo do piloto da McLaren, o valor é o que menos importa para o inglês.

- Esta é a melhor maneira de agradecer o apoio da sua família. O dinheiro não o preocupa porque ele quer lhes dar este mimo - garante.

Os bilhetes foram comprados da empresa “Virgin Galactic”, que deve iniciar viagens espaciais nos próximos meses. A nave utilizada pelo piloto partirá do deserto de Mojave, nos Estados Unidos, e será equipada com várias câmeras que registrarão a aventura espacial da família Hamilton.

A nave deverá chegar a 105 km de distância da Terra durante a viagem, que levará 2h. Além de enxergar a Terra de um ponto privilegiado, a família de Hamilton e sua namorada experimentarão, por cinco minutos, a ausência de gravidade.

BASQUETE: Com boa atuação de Nenê, Denver acaba com série de vitórias do Houston Rockets

Phoenix, de Leandrinho, é derrotado por 117 a 109 pelo New Jersey Nets

Nenê vence duelo com astro chinês Yao Ming Em mais um dia inspirado de Nenê, o Denver Nuggets derrotou o Houston Rockets por 104 a 94. O brasileiro conseguiu um double-double, com 17 pontos e dez rebotes. O grande nome da partida, no entanto, foi Chauncey Billups, que marcou 28 pontos para a equipe de Denver.

Pelos Rockets, o destaque foi Yao Ming, com 18 pontos, 11 rebotes e três tocos. Apesar da boa atuação, o astro chinês não conseguiu evitar a primeira derrota de sua equipe em cinco partidas.

Outra equipe a decepcionar sua torcida foi o Phoenix Suns, de Leandrinho, que perdeu a segunda consecutiva na temporada regular da NBA. Mesmo jogando em casa, o timefoi derrotado por 117 a 109 pelo New Jersey Nets, na noite deste domingo. O armador brasileiro marcou oito pontos.

Leandrinho se esforça para recuperar a bola durante o jogo contra o New Jersey Nets Com 47 pontos, o astro Devin Harris, dos Nets, foi o nome da partida. O cestinha ainda ajudou sua equipe dando oito assistências e conseguindo sete rebotes. Pelo Suns, Steve Nash foi o maior pontuador com 26 pontos, nove assistências e um rebote.

O Phoenix sofreu sua sétima derrota em 18 jogos, com 61,1% de aproveitamento e está na segunda colocação da Divisão do Pacífico. Os Nets garantiram sua 10ª vitória em 16 jogos. Com 56,3% de aproveitamento, a equipe aparece em segundo na Divisão do Atlântico.

Confira todos os resultados da rodada deste domingo!

Portland Trail Blazers 96 x 85 Detroit Pistons
Chicago Bulls 103 x 92 Philadelhia 76ers
Houston Rockets 94 x 104 Denver Nuggets
Phoenix Suns 109 x 117 New Jersey Nets
Toronto Raptors 96 x 112 Los Angeles Lakers


Favorito Ourinhos abre semifinais do Nacional contra o Santo André

A fase semifinal Campeonato Nacional de basquete feminino começa nesta terça-feira com duas partidas. O líder da etapa de classificação, Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos recebe o Santo André, no ginásio Monstrinho, em Ourinhos (SP), às 18h (horário de Brasília), enquanto o Unimed/FAM/Goodyear/Americana encara o Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva, em seu ginásio Centro Cívico, em Americana (SP), a partir das 20h.
TÊNIS: Confira o calendário oficial da ITF da temporada 2009

A Federação Internacional de Tênis (ITF) anunciou nesta segunda-feira o seu calendário oficial para a temporada 2009. O mais importante da lista certamente são as datas da Copa Davis e da Federation Cup, já que eventos como Grand Slam já haviam sido listados no calendário da ATP e da WTA.

Confira o calendário oficial 2009 da ITF:

Copa Davis
Grupo Mundial - Primeira rodada - março 6-8
Grupo Mundial - Quartas-de-final - julho 10-12
Grupo Mundial - Semifinal - setembro 18-20
Grupo Mundial - Final - dezembro 4-6

Fed Cup
Grupo Mundial - Primeira rodada - fevereiro 7-8
Grupo Mundial - Semifinal - abril 25-26
Grupo Mundial - Final - novembro 7-8

Grand Slam
Aberto da Austrália - 19 janeiro a 1 fevereiro
Roland Garros - 24 junho a 7 junho
Wimbledon - 22 junho a 5 julho
US Open - 31 agosto a 13 setembro

Sony Ericsson Championships em Doha - 27 novembro a 1 dezembro

Copa Hopman - 3 janeiro


VÔLEI: Time de Dante vence o de Giba e fatura título na Rússia

Em partida dura que reuniu os dois ponteiros titulares da seleção brasileira masculina de vôlei, o Dínamo de Moscou, do atacante Dante, venceu o Iskra Odintsovo, de Giba, por 3 sets a 1, de virada, e conquistou o título da Copa da Rússia na noite do último domingo.

O troféu foi o primeiro obtido por Dante no país. Na última temporada, ele defendeu o grego Panathinaikos.

"Foi uma partida linda, muito bem disputada, um jogo de ataques, com os dois times jogando em alto nível. Foi emocionante", analisou o ponteiro goiano. "Para mim, esse título foi importante demais porque, logo no meu primeiro ano, na minha primeira competição, já fomos campeões e diante de um dos maiores rivais do Dínamo".

Atual campeã do Campeonato Russo, a equipe de Dante lidera a temporada 2008/09 do torneio, rumo ao bicampeonato, e também está em primeiro lugar no Grupo B da Liga dos Campeões, após duas rodadas.

"Vamos comemorar muito esse título, um resultado que nos dá ainda mais força para seguir em busca dos títulos do Campeonato Russo e da Liga dos Campeões", completou o atacante.


VELOCIDADE: Copa Clio: Córdova vence última etapa da temporada

O paranense José Córdova venceu de ponta a ponta a última etapa da temporada 2008 da Copa Clio. Bicampeão antecipado o piloto viu de longe a disputa que levou a desclassificação de seu companheiro de equipe José Vitte.

Vitte que duelava pelo vice-campeonato com Wagner Cardoso foi punido pelos fiscais de prova e acabou perdendo o segundo posto no campeonato para o próprio Cardoso.

Com a desclassificação a equipe de Vitte entrou com recurso e a última etapa da temporada está sub-judice. Independente da confusão, Eduardo Garcia assumiu a segunda posição na prova e terminou o campeonato no terceiro posto.

Os pilotos Luiz Frediani, Carlos Rocha e Willians Farias foram terceiro, quarto e quinto respectivamente.


AVENTURA: XPD Race começa em Portugal e tem muitos desafios já no primeiro dia

Com um percurso de 700 quilômetros, começou ontem (30) no Cassino Estoril, o Portugal XPD Race, uma das maiores provas de corrida de aventura do mundo.

A largada aconteceu às 10h da manhã, na avenida costeira de Estoril, sob forte chuva. Muitos correram até a avenida e calçaram os patins, ganhando assim mais velocidade no deslocamento pelas ruas da cidade. O percurso estava todo balizado e, em cerca de 30 minutos, os times já estavam na costa onde trocando os patins pelos caiaque e pranchas de surf, para alcançar uma bóia colocada há alguns metros da praia de Carcavelos.

Com as chuvas, as ondas estavam bastante altas e muitos caiaques viraram, mas nenhuma equipe precisou de auxilio da equipe médica. Após saírem do mar e retornarem nas proximidades da Torre de Belém, o percurso seguiu até um local conhecido como Cova do Vapor, na junção do Rio Tejo com o Oceano Atlântico. De lá, deixaram novamente os caiaques e seguiram de patins e trikes até a Costa de Caparica. O tempo estava nublado, mas não chovia, porém o frio e o vento eram intensos.

A partir daí, um longo trekking de cerca de 10 horas pela costa. Mas um dos maiores desafios do primeiro dia ainda estava por vir: a natação na Lagoa de Albufeira. Já era quase noite quando os líderes mergulharam na água gelada.

No momento, segue na liderança a Republica Checa AlpinePro, seguida pela
Buff Coolmax e AdventureTeam.


Roque Veviurka e Alberto Minski Jr conquistam título da Copa Troller

Depois de quase cinco horas de emoção e aventura, foram definidos os campeões da Copa Troller 2008 Sudeste. No último final de semana, em São Pedro, no interior do estado de São Paulo, a dupla paranaense Roque Veviurka e Alberto Minski Jr. garantiu o título da categoria Graduados.

Na disputa pelo título na última etapa estavam cinco duplas. Os irmãos Marcos e Marcelo Bortoluz representando o Rio Grande do Sul, Roque Veviurka e Alberto Minski Jr. pelo Paraná, Nacleto Piovesan e Enedir Silva Jr. levantando a bandeira de Santa Catarina e as duplas Arildo Souza/Rodnei Faria e Thiago Carceroni/Marcelo Couto por Minas Gerais.

Os irmãos Bortoluz fizeram a parte deles e garantiram a vitória na etapa. Mas, a segunda colocação de Veviurka e Minski foi o que definiu o título. O regulamento considera após a última etapa, o descarte do pior resultado na temporada para definir o campeão. Feitos os descartes a dupla paranaense levantou o troféu mais desejado do campeonato. “A Copa Troller era um título que nos faltava, estou muito feliz por essa conquista”, disse o piloto Veviurka. Já o navegador ressalta a importância desse título por ser uma disputa de alto nível. “A Copa Troller conta com um nível técnico muito elevado, é um dos melhores. As provas são exigentes e as duplas estão equilibradas, por isso esse resultado é muito importante para mim”, vibrou o navegador Minski.

Para a emocionante decisão, a organização preparou um roteiro que mesclou muita técnica e transposição de obstáculos naturais com médias de velocidades que se alternavam constantemente. Foram 140 quilômetros passando pelas cidades de Itirapina, Ipeuna e Charqueada. As equipes enfrentaram travessias de rios e diversas subidas e descidas da Serra do Itaqueri. Na prova também participaram competidores das categorias Expedition e Amigos, que não pontuaram no campeonato por serem categorias regionais. Entretanto, Claudius Jordão e Fábio Lima, após a quinta colocação nessa etapa, receberam o troféu de melhor dupla da categoria Expedition na temporada.

Na Copa Troller são duas categorias que disputaram o campeonato de 2008, a Graduados e a Turismo. O casal paranaense Ednilso e Claudia Borguezani já havia conquistado o título da Turismo por antecipação Em São Pedro, o casal mostrou que o ano de 2008 era mesmo o ano de sorte deles. Além de ganhar todas as provas na categoria Turismo, o casal foi o vencedor do desafio Amarula, um jogo de perguntas e respostas durante o ano que premiou a dupla com um Safári na África. Depois de uma temporada invejável na Copa Troller e ainda coroada com uma bela viagem, a navegadora confessou o segredo da equipe. “Na temporada anterior não ganhamos nada e nossos três filhos nos deram pedrinhas da sorte para nos ajudar a ter bons resultados. Depois disso ganhamos todas as provas”, revelou Claudia.

A festa da premiação coroou mais uma temporada da Copa Troller e, como sempre, foi uma grande reunião entre amigos, com muita descontração, música e boa comida. Este ano a Troller também premiou os campeões da Graduados e Turismo com dinheiro. O primeiro da Graduados faturou 13 mil reais, o segundo colocado 7,5 mil e o terceiro 5,5 mil reais. Na Turismo o campeão embolsou 7 mil reais, o segundo 4,5 mil e o terceiro 3 mil reais.

Resultado Copa Troller São Pedro

Graduados

1) Marcos Bortoluz / Marcelo Bortoluz – RS – 81 pontos perdidos
2) Roque Veviurka / Alberto Minski Jr – PR – 87
3) Alfredo Turcatto / Camilo Turcatto – SP – 96
4) Nacleto Piovesan / Enedir da Silva Jr - SC – 102
5) Sebastião Rezende / Filipe Fonseca – MG – 111

Turismo

1) Ednilso Borguezani / Claudia Borguezani – PR – 253 pontos perdidos
2) Silnei Franceschi / Agda Arsuffi – SP 310
3) Mauricio Zani / Marcelo Rocha – SP – 323
4) Walter Küster / Walter Costa – PR – 352
5) Bruno Panhoca / Juliana Simões – SP – 393

Expedition

1) Fernando Watacabe / Luis Lapo – SP – 330 pontos perdidos
2) Carlos dos Santos / Diamila de Lima – PR – 431
3) Fernando Rosin / Arnaldo Fazoli – SP – 469
4) Eduardo Passos / Carlos Dias – SP 511
5) Claudius Jordao / Fabio Lima – MG – 531

Amigos

1) Mauricio Mei / Frederico Bornholdt – SP - 210 pontos perdidos
2) Minae Miyauti / Natalia Oliveira – SP – 257
3) Itamar Bukvar / Celia Bukvar – SP - 287
4) Amelia Miniero / Adriano Furtado – SP – 336
5) Renato Leal / Rodrigo Pavan – RJ – 397

Classificação Copa Troller Sudeste 2008
Graduados

1) Roque Veviurka / Alberto Minski Jr – PR – 55 pontos
2) Marcos Bortoluz / Marcelo Bortoluz – RS – 52
3) Nacleto Piovesan / Enedir Silva Jr - SC – 47
4º Arildo Souza / Rodnei Faria - MG – 38
5) Sebastião Rezende / Filipe Fonseca – MG – 37

Turismo

1) Ednilso Borguezani / Claudia Borguezani – PR – 60 pontos
2) Wilson Rodrigues / Eduardo Pereira – SP – 48
3) Walter Küster / Walter Costa – PR – 47
4) Silnei Franceschi / Agda Arsuffi – SP – 44
5) Renato Rocha / Katya Rocha – SP – 42


Brasil é bicampeão Pan-americano de rafting

Atuais campeões Mundiais de rafting, os brasileiros da equipe Alaya Bozo d´Água confirmaram todo o favorismo e venceram o torneio Pan-americano realizado em Mendoza, na Argentina, no último fim de semana (30). O feito foi ainda maior, pois a equipe conquistou 1000 pontos na competição, o máximo que se pode conquistar em um torneio desse tipo.

A equipe usou a estratégia e a experiência para liderar toda a prova. Com uma largada forte, abriu distância dos adversários e terminou a disputa com 40 segundos de vantagem sobre a Costa Rica, a segunda colocada. A descida teve cerca de 18 quilômetros e os brasileiros completaram a prova em 45 minutos.

No feminino, o Brasil também conquistou uma excelente e inédita colocação, terminando a prova em segundo lugar, atrás apenas do Canadá. A Eslováquia, que também participou do torneio e ficou em segundo, não conta pontos no Pan-americano.

Em maio do próximo ano, os atletas da Alaya Bozo d´Água embarcam para a Bósnia para defender o título Mundial de Rafting.

Resultados
Masculino:
1) Brasil - 1000 pontos
2) Costa Rica - 801 pontos
3) México - 757 pontos
4) Venezuela - 736 pontos
5) Peru - 727 pontos
6) Chile - 677 pontos
7) Argentina - 642 pontos

Feminino:
1) Canadá - 931 pontos
2) Eslováquia - 896 pontos
3) Brasil - 811 pontos
4) Argentina - 734 pontos
5) Costa Rica - 681 pontos


CICLISMO: Armstrong confirma participação na Volta da França em 2009

O norte-americano Lance Armstrong confirmou nesta segunda-feira a participação na Volta da França em 2009. Heptacampeão da prova, o ciclista garantiu a presença em seu site oficial.

Sem dar mais explicações, a equipe Astana apenas informou o fato. O norte-americano, aliás, tem participação prevista também no Giro da Itália. A próxima temporada marcará a primeira vez em que Armstrong correrá as provas francesa e italiana em um mesmo ano.

O ciclista de 37 anos anunciou em setembro seu retorno, após três anos sem competir. Armstrong havia ratificado sua parceria com a Astana, equipe dirigida por Johan Bruyneel, com quem trabalha desde 1998.

Antes mesmo de confirmar a participação na Volta da França, o norte-americano afirmou temer por sua segurança na prova. "Não quero fazer parte de uma situação insegura. Basta ouvir o que se tem falado de mim na França. Noto muita agressividade e raiva", disse.

Lance Armstrong foi campeão de sete Tours entre 1999 e 2005, depois de combater um câncer de testículo e voltar a pedalar. Com as conquistas, tornou-se alvo de acusações de doping, o que nunca chegou a ser comprovado.

Em 2005, o jornal L'Equipe noticiou que seis amostras de urina de Armstrong teriam a presença do estimulante EPO, em 1999. Na investigação da União Ciclista Internacional (UCI), concluiu-se que as amostras não tinham sido guardadas adequadamente, o que comprometeu a análise.


FUTEBOL AMERICANO (NFL): Jaguars e Texans duelam em Houston para evitar eliminação precoce na NFL

Times decepcionam na temporada, mas ainda sonham com os playoffs

Jaguars e Texans, duas grandes decepções da temporada 2008 da NFL, se enfrentam 23h20m (de Brasília) desta segunda-feira, em Houston, com um objetivo em comum: manter vivo o sonho, ainda que distante, de conquistar um lugar nos playoffs da liga.

Assista ao vídeo e confira as chaves do sucesso de ambas equipes!

Ano passado, Jacksonville venceu 11 jogos na temporada, triunfou sobre Pittsburgh na primeira fase dos playoffs e só caiu diante do poderoso New England Patriots. Em 2008, porém, o time soma apenas quatro vitórias e sete derrotas, e saiu perdedor em quatro das últimas cinco partidas.

O Houston Texans terminou 2007 com oito vitórias e oito derrotas, e parecia em ascensão, mas desapontou os fãs e, assim como os Jaguars, tem quatro vitórias e sete derrotas. Ambos dividem a lanterna da AFC South, que tem Tennessee Titans (10v e 1d) e Indianapolis Colts (7v e 4d).


New York Giants vence a sétima seguida

Atuais campeões do Superbowl derrotam o Washington Redskins e dão grande passo rumo ao título da NFC East e ao lugar no mata-mata

Nem mesmo o incidente com Plaxico Burress, que levou um tiro na coxa direita, foi capaz de tirar a concentração do New York Giants. Neste domingo, os atuais campeões do Superbowl conquistaram a sétima vitória consecutiva na NFL. Com grande atuação do quarterback Eli Manning, eles derrotaram o Washington Redskins, na casa dos rivais, por 23 a 7. A equipe dá, assim, um grande passo para garantir o título da NFC East e um conseqüente lugar no mata-mata.

Os Giants têm agora 11 vitórias e apenas uma derrota na temporada. Os Redskins saem da briga pelo título da NFC. Depois de um bom começo, com seis vitórias em oito jogos, a equipe perdeu três das últimas quarto partidas, todas elas em casa.

Confira todos os resultados dos jogos deste domingo!

San Francisco 10 x 3 Buffalo
Baltimore 34 x 3 Cincinnati
Indianápolis 10 x 6 Cleveland
Carolina 35 x 31 Green Bay
Miami 16 x 12 St. Louis
New Orleans 20 x 23 Tampa Bay
New Yor Giants 23 x 7 Washington
Atlanta 22 x 16 San Diego
Kansas 20 x 13 City Oakland
Pittsburgh 33 x 10 New England
Denver 34 x 17 New York Jets
Chicago 14 x 34 Minnesota


FUTSAL: Arrasador, Brasil dá novo show diante da Venezuela em Desafio Internacional

Nova seleção faz nove gols e mostra bom entrosamento em Campinas

Cada vez mais entrosada, a seleção brasileira de futsal goleou a Venezuela por 9 a 0 no Desafio Internacional, em Campinas, São Paulo. Sem dar chances para o adversário, a nova seleção brasileira encantou a torcida presente no ginásio. Guina, Márcio (duas vezes), Lenísio, Fernando, Tostão, Cabreúva (duas vezes), Lenísio e Ari marcaram para a seleção.

O Brasil começou a partida de forma eletrizante. Com toques rápidos e lances de pura habilidade, a seleção logo chegou ao primeiro gol. Guina abriu o marcador aos 03m38s. Sem reagir, a Venezuela simplesmente assistia aos craques da seleção brasileira armarem suas jogadas, que não resultavam em gol por excesso de capricho.

O segundo gol foi marcado por Márcio, aos 06m15s, com um chute de longe. O Brasil só fez o terceiro aos 15m53s. Lenísio chutou da direita e Leco só teve o trabalho de empurrar para as redes. Um minuto depois, foi a vez de Fernando marcar.

O Brasil voltou para o segundo tempo com a mesma disposição. Logo no primeiro minuto, após bela troca de passes, Tostão girou bonito na área para marcar o quinto. O sexto saiu dos pés de Cabreúva, que pegou rebote de fora da área e mandou uma bomba para o gol. A bola ainda desviou em Ari antes de entrar.

Com a goleada garantida, o Brasil passou a tocar a bola sem pressa, explorando os erros dos venezuelanos. E deu certo. Após recuperar bola no meio da quadra, Cabreúva entrou livre na área e tocou para Márcio, livre, marcar o sétimo, aos 11m26s.

Faltava o do craque Lenísio, que marcou o seu, o oitavo do Brasil, aos 15m16s. A pintura do jogo, porém, saiu dos pés de Ari aos 17m34s. Por cobertura, o jogador marcou o nono da seleção para encerrar a goleada.


GOLFE: Suecos faturam a Copa do Mundo de golfe na China

A dupla sueca formada por Henrik Stenson, número 12 do mundo, e Robert Karlsson, sexto do mundo e campeão da Ordem do Mérito deste ano, foi a campeã da Copa do Mundo de golfe.

Com uma volta final de 63 golpes (nove abaixo do par), neste domingo, a melhor de toda competição, eles levantaram o troféu no campo chinês de Mission Hills, em Hong Kong.

A dupla sueca combinou pefeitamente na modalidade foursomes (golpes alternados com a a mesma bola) e recuperou os quatro golpes de vantagem com que havia partido a dupla espanhola formada por Miguel Ángel Jiménez e Pablo Larrázabal.

Com um total de nove birdies, eles conseguiram a virada e confirmaram o favoritismo de antes do início da disputa.


Australiano vence no terceiro buraco do playoff

O australiano Rod Pampling obteve o título do Masters da Australia, após vencer no terceiro buraco do playoff a seu compatriota Marcus Fraser.

Pampling fez uma volta final de 67 golpes, enquanto Fraser marcou 65.

Com um total de 276 tacadas, doze abaixo do par, os dois foram para o desempate no Golf Club de Huntingdale, em Melbourne.

"Parecia que a vitória não ia a chegar nunca. Foi uma batalha muito dura e, por isso, a conquista foi mais saborosa", disse Pampling.


BOXE / SURFE: 'Cego Slater' encara desafio contra Popó

Vencedor da primeira competição de surfe para deficientes visuais testa seus limites em luta com tetracampeão mundial de boxe

Não diga para Julio dos Anjos que algo é impossível. Apesar de ter apenas 30% da visão, ele fez sucesso no mundo do surfe ao se tornar o campeão da primeira competição para deficientes visuais no Brasil. Mas dessa vez, "Cego Slater" foi ainda mais longe.

Apaixonado por lutas, o deficiente visual tinha um sonho: lutar boxe. Porém, sempre que tentava colocar uma luva, Julio ouvia a mesma história: uma pessoa sem visão não consegue praticar o esporte .

Para provar que impossível é apenas uma questão de ponto de vista, o Sensei Sportv resolveu realizar o sonho do atleta. E até mesmo o tetracampeão mundial Acelino Popó de Freitas topou entrar no desafio.


VELA: Após 3 vitórias, Lloyal se aproxima do título do Circuito Ilhabela de Vela

Após as quatro primeiras regatas da quinta etapa do 8º Circuito Ilhabela de Vela/ Copa Mitsubishi Motors, Lloyal/ Red Nose, de Marcelo Massa, conquistou três vitórias e um terceiro lugar na disputa deste fim de semana (29 e 30), na classe ORC Internacional, aumentando para quatro pontos a diferença entre ele e o barco de Marcos Ferrari, o Handycam.

Para vencer o campeonato no próximo fim de semana (6 e 7), Massa precisa apenas de uma quarta colocação na Volta à Ilha Sir Peter Blake, marcada para sábado (6).

No primeiro dia de competição da quinta e última etapa, as tripulações dos 34 barcos das sete categorias contaram com ventos entre 15 e 18 nós nas duas regatas, de 10 e 12 milhas náuticas. “Na primeira regata do dia, largamos mal e conseguimos nos recuperar. Na segunda não cometemos erros e vencemos de ponta a ponta”, explicou o comandante do Loyal/Red Nose, sobre as duas primeiras disputas.

Já no domingo (30) as bóias foram montadas em Ponta das Canas, no norte de Ilhabela (SP), mas a mudança de direção do vento, que estava entre 6 e 10 nós, fez com que os juízes mudassem o local das bóias. Mesmo com estas dificuldades, o Handycam, que velejou mal no sábado e ficou em quarto e em segundo lugares nas primeiras regatas, conseguiu a primeira vitória na quinta etapa, seguido do Jazz, de Valéria Ravani e sua tripulação predominantemente feminina. O Loyal/Red Nose ficou em terceiro e viu sua vantagem sobre o Handycam ser reduzido em dois pontos.

Na regata seguinte, Massa se recuperou e garantiu novamente a vitória, deixando o barco de Marco Ferrari na segunda colocação. “Foi um final de semana excepcional, quando fizemos três primeiros lugares e um terceiro. Agora vamos para a última regata preocupados primeiro em vencer a quinta etapa para depois pensar no título”, analisou Marcelo Massa, que buscando um melhor resultado contratou o velejador olímpico André Fonseca, o Bochecha, para esta disputa.

Já a tripulação do Handycam sofreu três desfalques, ocasionando dificuldades de entrosamento na equipe. “Tivemos três desfalques importantes na equipe e no sábado sofremos um pouco com o desentrosamento dos novos tripulantes. Para o domingo melhoramos um pouco, mas agora o bicampeonato ficou difícil porque não depende apenas da nossa performance, mas de uma combinação de resultados. Além disso, o Marcelo Massa está velejando muito bem com seu grupo e mereceu as vitórias deste final de semana”, admitiu Ferrari.

Outros Resultados - Na ORC 600, o Realizado, de José Luís Apud, e o Kawabunga, de Alberto Gaidys Jr., revezaram-se na ponta nas duas regatas. E na ORC 700, o Saruê, de Diego Zaragoza, venceu as duas regatas e foi o destaque do final de semana.

Entre os HPE, o Sapeca/Verax, de Mark Essle, não deu chance a ninguém. Ganhou as quatro provas do final de semana. Na disputada RGS A, o Jambock de Guilherme Cara, venceu a primeira regata e o BL3, de Pedro Rodrigues, ganhou a segunda, completando três vitórias na quinta etapa. Na RGS B, o Fandango, de Ladislau Deutsch, não teve adversários e fechou com quatro primeiros lugares.

Após 3 vitórias, Lloyal se aproxima do título do Circuito Ilhabela de Vela

Classificação

Resultados – Quinta etapa

ORC Internacional
Acumulado da etapa
1- Loyal/Red Nose – 6 pontos perdidos
2- Handycam – 9 pp
3- Orson – 15 pp
4- Land Rover – 17 pp
5- Jazz – 17 pp
6- Batuque – 20 pp
7- Timberland/Montecristo – 28 pp

ORC 600
Acumulado da etapa
1- Realizado – 6 pp
2- Kawabunga – 6 pp
3- Fantasma – 13 pp

ORC 700
Acumulado da etapa
1- Saruê – 5 pp
2- Max – 7 pp

HPE
Acumulado da etapa
1- Sapeca/Verax – 4 pp
2- Brava – 9 pp
3- Daslu Homem/Aventura – 12 pp

RGS A
Acumulado da etapa
1- Jambock – 9 pp
2- BL3 – 11 pp
3- Kanibal – 12 pp

RGS B
Acumulado da etapa
1- Fandango – 4 pp
2- Toy (Júlio Lemos) – 10 pp


Sete barcos completam 2ª etapa da Volvo Ocean Race

O Ericsson 4, de Torben Grael, mostrou-se um dos favoritos na Volvo Ocean Race após ter sua segunda vitória na regata na segunda perna da competição, em Cochin, na Índia. Garantindo os oito pontos que o campeão recebe, o brasileiro garantiu ainda a pontuação máxima de quatro pontos ao passar em primeiro lugar pelo Portão de Pontuação durante o percurso. Experiente, Bouwe Bekking, comandante do Telefônica Blue, colocou sua tripulação na segunda colocação da etapa. Ambos terminaram a etapa no domingo (30).

Anders Lewander e a tripulação nórdica do Ericsson 3 foram os terceiros colocados a chegar em Cochin nesta segunda-feira (1). Atrás dele, o Telefônica Black foi o quarto a chegar na Índia, seguido por Puma, de Ken Read, Delta Lloyd e seu novo comandante, Roberto Bermudez, e Green Dragon, na sétima posição. Apenas a equipe de Andreas Hanakamp, o Team Russia, ainda não finalizou a segunda etapa.

"Estamos muito felizes. Foi uma perna muito difícil, em que enfrentamos condições muito diferentes ao longo da jornada. Estamos apenas no começo da regata e temos etapas muito difíceis pela frente, vamos encarar muitos desafios. Muita coisa pode acontecer, então foi excelente termos acumulado esses pontos importantes agora para podermos ser mais conservadores daqui para a frente", disse o comandante do Ericsson 4, Torben Grael.

A tripulação comemorou a vitória na etapa e também o bom desempenho do barco, que não teve grandes problemas durante as 4.450 milhas náuticas que percorreu. "A cada perna nós ganhamos ainda mais confiança no barco. Sabemos que temos uma ferramenta excelente nas mãos e tudo o que precisamos fazer é velejar bem. Foi muito importante conquistar esses pontos numa perna tão diferente como essa. Alguns dos barcos que conseguiram bons resultados na primeira etapa estão tendo dificuldades agora, então é bom estarmos mostrando essa regularidade. Mas as próximas pernas vão ser bastante complicadas e a disputa vai ser muito equilibrada, não podemos nos iludir", disse João Signorini, regulador de vela e timoneiro do Ericsson 4.

Vida ao Extremo
Velejadores chegaram às calmarias do Equador após mar turbulento

A segunda perna da Volvo Ocean Race começou a levar os oito barcos que fazem a maior regata de volta ao mundo do planeta à “vida ao extremo”, como diz o slogan da competição.

Após deixarem a Cidade do Cabo, na África do Sul, no sábado, dia 15 de novembro, os velejadores enfrentaram mais de duas semanas ao mar sendo a primeira semana com ventos intensos e ondas que inundaram os barcos à caminho de Cochin, na Índia, fazendo com que a maioria deles sofressem avarias nas velas e até mesmo na travessa, um dano que impede a vela de ser içada, como aconteceu no chinês Green Dragon.

Mas depois desses primeiros dias repletos de dificuldades, as equipes entraram nas calmarias da Linha do Equador, onde acontece a estagnação dos ventos e, ao mesmo tempo, a irregularidade dos mesmos, já que algumas rajadas acontecem em certos momentos, chamada Doldrums. Depois da passagem por essa região, que permitiu que alguns barcos velejassem apenas a um nó de velocidade, nem 2 km/h, as velocidades aumentaram e levaram as equipes mais rapidamente para a linha de chegada.

"Logo na saída tivemos ventos muito fortes e bastante frio, vários barcos sofreram com quebras e problemas com as velas. Em seguida tivemos a passagem pelo portão de pontuação, que nos obrigou a fazer uma escolha difícil. Por ser uma linha, e não um portão tradicional, ao decidirmos apostar e tentar cruzar em primeiro corremos o risco de ficar numa posição que poderia não ser exatamente a melhor para continuar a etapa. Fizemos uma boa escolha e conquistamos pontos importantes, mas depois várias transições de ventos diferentes permitiram que a flotilha se reagrupasse. E para finalizar tivemos essa chegada aqui, com ventos muito fracos. Foi uma etapa bastante desafiadora", contou Torben Grael.

As calmarias dos Doldrums deixaram alguns velejadores aflitos à bordo das poderosas máquinas da Volvo Open 70, a padronização dos barcos participantes. "É um alívio estar aqui, estamos muito satisfeitos. Alívio é realmente a melhor palavra para explicar a sensação que temos depois de enfrentar ventos tão fracos no fim da etapa", disse o chefe-de-turno do Ericsson 4, Stu Bannatyne. "Existe sempre o risco de ser ultrapassado numa situação dessas. Os outros barcos podem facilmente ver onde você está estacionado e de repente você perde toda a vantagem que construiu. Felizmente tínhamos uma boa margem".

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