FÓRMULA 1:Fórmula 1 sofre primeira mudança radical na parte técnica e no visual desde 1997
Esta é a F60, modelo da Ferrari para 2009 Após as ultrapassagens rarearem na Fórmula 1, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) resolveu mudar tudo na categoria. A pré-temporada de 2009 mostrou que os carros terão uma cara completamente diferente, com asas dianteiras mais largas, enquanto as traseiras são mais altas e estreitas, além das laterais limpas dos famosos penduricalhos, os apêndices aerodinâmicos. Esta é a maior mudança nas regras da categoria desde o fim de 1997.
Além disso, o aerofólio dianteiro será móvel e controlado por um motor elétrico. Com isso, os pilotos poderão alterar o ângulo de ataque de acordo com o ponto da pista em que estiverem. Tudo isso deve fazer com que as ultrapassagens sejam facilitadas, já que os carros poderão contornar as curvas colados, o que não acontecia por causa da turbulência gerada pelas antigas asas. Os chifres, miniasas, orelhas de Dumbo e afins estão proibidos para 2009. A bigorna (ou rabo de tubarão), um alongamento da tampa do motor, não tem impedimentos no novo regulamento.
Tudo isso é obra de uma demorada pesquisa feita pelo Grupo de Trabalho para Ultrapassagens (OWC, sigla em inglês de Overtaking Working Group), montado pela FIA. A meta do time montado por Paddy Lowe (McLaren), Pat Symonds (Renault) e Rory Byrne (Ferrari) era reduzir a carga aerodinâmica pela metade e aumentar a aderência mecânica, através dos pneus.
Detalhe no carro da BMW mostra o risco de altas voltagens causadas pela adoção do Kers Mas os carros não terão novidades apenas na parte aerodinâmica. O Sistema de Recuperação de Energia Cinética (Kers - Kinetic Energy Recovery System, na sigla em inglês) será introduzido na temporada 2009. Ele é composto por duas baterias, que armazenarão energia gerada nas freadas, que será reutilizada com a injeção de mais alguns cavalos no motor (uma espécie de push-to-pass).
No entanto, nem todas as equipes irão utilizá-lo durante a temporada. Além dos riscos de confiabilidade, os custos de desenvolvimento da novidade são muito altos. A Brawn GP, equipe de Rubens Barrichello, que conta com um orçamento apertado, já disse que só o utilizará em caso de uma verba extra entrar nos cofres da equipe, mas não é prioridade.
No detalhe, a nova marcação dos pneus A última mudança no regulamento diz respeito aos pneus. Fora da Fórmula 1 desde o fim da temporada 1997, os slicks (lisos) voltarão à categoria na próxima temporada. A intenção é recuperar a perda aerodinâmica com a maior aderência gerada pelos novos compostos, o que já foi comprovado durante os vários testes da pré-temporada.
O sistema de uso de pneus continua o mesmo. As equipes continuam com a necessidade de usar dois tipos diferentes durante as corridas (prime e option - macio e duro), mas o sistema de diferenciação vai mudar. Até este ano, um dos sulcos era pintado de branco. Com o sumiço deles, as laterais dos macios passarão a ter faixas verdes.
Felipe Massa vai correr com o número 3
FIA divulga lista completa e anuncia troca da numeração da Ferrari. Na Brawn GP, Jenson Button é o 20, e Rubens Barrichello fica com o 21
Em vez do número 4, Massa vai correr com o 3 na temporada 2009 da Fórmula 1 A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) divulgou nesta segunda-feira a lista oficial com os números dos carros para a temporada 2009 da Fórmula 1. O brasileiro Felipe Massa será o número 3, e seu companheiro Kimi Raikkonen ficou com o 4, ao contrário do que tinha sido divulgado inicialmente pela Ferrari. Na STR, também houve troca de números: Sébastien Bourdais ficou com o 11 e Sébastien Buemi, com o 12.
A outra novidade na lista é a inclusão dos pilotos da Brawn GP. Jenson Button ficou com o número 20, e o brasileiro Rubens Barrichello, com o 21.
Confira a lista completa:
1. Lewis Hamilton – McLaren
2. Heikki Kovalainen – MaLaren
3. Felipe Massa – Ferrari
4. Kimi Raikkonen – Ferrari
5. Robert Kubica – BMW Sauber
6. Nick Heidfeld – BMW Sauber
7. Fernando Alonso – Renault
8. Nelsinho Piquet – Renault
9. Jarno Trulli – Toyota
10. Timo Glock – Toyota
11. Sébastien Bourdais – STR
12. Sébastien Buemi – STR
14. Mark Webber – RBR
15. Sebastian Vettel – RBR
16. Nico Rosberg – Williams
17. Kazuki Nakajima – Williams
18. Adrian Sutil – Force India
19. Giancarlo Fisichella – Force India
20. Jenson Button – Brawn GP
21. Rubens Barrichello – Brawn GP
BASQUETE:
Craques do NBB se divertem em quadra e brilham em partida cheia de cravadas
Defesas passaram longe do Maracanãzinho, e atletas fizeram o que pede um Jogo das Estrelas: espetáculo para quem estava nas arquibancadas
A rigor, a vitória foi do time de uniformes escuros, que homenageou Rosa Branca e bateu a equipe de camisas claras, batizada de Ubiratan, por 126 a 117. O resultado, no entanto, pouco importa. Quem de fato venceu o Jogo das Estrelas neste domingo, no Maracanãzinho, foi a torcida, diante dos lances de efeito protagonizados pelos melhores jogadores do NBB.
O time de uniformes escuros venceu, mas quem levou a melhor foi a torcida no Jogo das Estrelas
A modalidade não via um evento desse tipo há uma década, quando aconteceu o último Jogo das Estrelas. Mas a torcida mostrou que continua gostando de espetáculo. Após um torneio de chutes de três pontos e um concurso de enterradas, as 5.200 pessoas que foram ao ginásio viram um jogo descontraído, com pouca defesa e – o que importa – várias cravadas.
O cestinha da tarde foi o americano Shamell, do time Rosa Branca, com 26 pontos. Duda anotou 15, Murilo fez 13, e Olivinha contribuiu com 12. Pela equipe perdedora, Marcelinho Machado liderou os companheiros e registrou 25 pontos, mas perdeu uma aposta para Duda e vai ter que pagar uma picanha para o irmão. Alex e Felipe fizeram 16 pontos cada.
Antes de a bola subir, o público deixou claro para quem torceria: para o Flamengo. As músicas do Rubro-Negro dominavam os cantos, mas os atletas da equipe carioca estavam divididos. Com Marcelinho, Hélio e Baby de um lado e Duda e Jefferson do outro, os fãs desencanaram e passaram a vibrar com cestas dos dois times.
A única exceção era o armador Valtinho. Por causa da rivalidade com o Fla desde o ano passado, quando Brasília perdeu a decisão do Nacional para a equipe carioca, ele era o único vaiado por parte da torcida.
O time branco, chamado de Ubiratan, em homenagem ao ex-jogador, foi à quadra com Alex, Marcelinho, Rogério, Teichmann e Baby. O Rosa Branca, com jogadores de uniforme escuro, tinha Valtinho, Duda, Marquinhos, Murilo e Fiorotto de titulares.
No começo do jogo, os atletas ainda pareciam tímidos e não buscavam os lances espetaculares. Eis que, de repente, a quadra se abriu para Marquinhos, e coube a ele quebrar o gelo com uma cravada sem perdão. O quarto inicial terminou com vantagem de 36 a 29 para o Rosa Branca.
Herói da casa, Marcelinho só arremessou de três no primeiro tempo. Com quatro chutes certeiros em seis tentativas, ele liderava o time branco antes do intervalo com 12 pontos, importantes na vitória parcial por 69 a 58. Dedé, do Paulistano, empolgou com duas enterradas seguidas, enquanto outros jogadores ainda cometiam alguns erros, frutos da descontração.
Nada, no entanto, perturbava o humor de quem estava na quadra. Aos poucos, os craques foram se soltando e, quase sempre sorrindo, passaram a emplacar lances de efeito. A disputa ficou equilibrada, e o terceiro quarto terminou com 95 a 90 para o Rosa Branca.
O americano Shamell partiu para o ataque e terminou como o cestinha da partida, com 26 pontos
No último período, Marquinhos deu início a um show particular, com cravadas e pontes aéreas. Em uma delas, ao comemorar andando para trás, o ala tropeçou numa placa de publicidade e arrancou gargalhadas da torcida. Sem problemas, o espírito era esse mesmo.
Ao fim da partida, todos os jogadores se reuniram no centro da quadra e receberam os aplausos dos torcedores. A partir de agora, é pensar no segundo turno do NBB.
Com duplo-duplo de Varejão, Cleveland bate New Jersey e vence a nona seguida
LeBron James tem atuação de gala e comanda triunfo dos Cavaliers
Varejão ajuda Cleveland a vencer fora de casa Há nove jogos, o Cleveland Cavaliers não sabe o que é perder. Com uma atuação de gala de LeBron James e um duplo-duplo do brasileiro Anderson Varejão, a equipe venceu neste domingo o New Jersey Nets com tranquilidade por 96 a 88.
Após bater o Atlanta Hawks em casa na véspera, o Cleveland encerrou o fim de semana de festa para sua torcida com chave de ouro. Cestinha da partida, Lebron quase anotou um triplo-duplo: foram 30 pontos, 11 rebotes e oito assistências. Quem também fez bonito foi o ala-pivô Varejão, que conseguiu 16 pontos e 11 rebotes, além de uma assistência.
LeBron comanda novo triunfo da equipe Com o resultado, a equipe segue na liderança isolada da Conferência Leste, com 57 vitórias e 13 derrotas. Além disso, o Cleveland igualou o recorde de triunfos obtidos na temporada de 1989 e que deverá ser quebrado nas próximas rodadas.
Do outro lado da quadra, o maior destaque foi o ala-armador Vince Carter, que marcou 25 pontos. Os Nets, que ainda brigam por uma vaga nos playoffs, ocupam a 11ª posição da Conferência Leste, com 30 vitórias e 40 derrotas.
Confira os outros resultados da rodada:
Miami Heat 101 x 96 Detroit Pistons
Houston Rockets 87 x 85 San Antonio Spurs
Toronto Raptors 100 x 76 Los Angeles Clippers
Oklahoma City Thunder 97 x 88 Minnesota Timberwolves
Philadelphia 76ers 112 x 100 Sacramento Kings
TÊNIS:
Finalistas em Indian Wells, Murray e Nadal podem fazer a semi em Miami
Federer e Djokovic são os principais favoritos do outro lado da chave
Nadal faturou o título em Indian Wells no domingo A final de Indian Wells não poderá ser repetida no Masters 1.000 de Miami, que começa nesta quarta-feira. No sorteio realizado nesta segunda-feira, Rafael Nadal e Andy Murray, números 1 e 4 do mundo, caíram do mesmo lado da chave e, se confirmarem o favoritismo, disputarão a semifinal.
Nadal estreará contra o vencedor do jogo entre o russo Teimuraz Gabashvili e o italiano Simone Bolelli, enquanto Federer fará sua primeira apresentação contra quem levar a melhor no embate entre o francês Michael Llodra e um tenista do qualifying.
Djokovic espera o duelo entre o alemão Philipp Kohlschreiber e um tenista do torneio de pré-classificação, e Murray pega o vencedor do jogo entre o francês Marc Gicquel e o argentino Juan Mónaco.
Bellucci e Mello vencem no quali e ficam mais perto da chave principal em Miami
Brasileiros ficam a uma vitória de disputar a etapa do Masters 1.000
Thomaz Bellucci, número 65 do mundo, e Ricardo Mello (168) venceram suas estreias no qualifying do Masters 1.000 de Miami e ficaram a uma vitória de uma vaga na chave principal do torneio.
Primeiro a triunfar, Mello bateu o alemão Denis Gremelmayr (88) por duplo 6/3 e agora aguarda para saber quem será seu próximo adversário. O tenista de Campinas (SP) vai enfrentar quem vencer o jogo entre o argentino Horacio Zeballos (126) e o americano Vincent Spadea (111).
Thomaz Bellucci garantiu sua vitória pouco depois. O número 1 do Brasil bateu o suíço Marco Chiudinelli (318) por 7/6(6) e 6/3. O paulista de Tietê vai enfrentar, para decidir a vaga na chave principal, o vencedor do jogo entre o alemão Simon Greul (113) e o austríaco Alexander Peya (197).
Hocevar e Alves perdem
Ricardo Hocevar e Thiago Alves não tiveram a mesma sorte de Alves e Bellucci. Hocevar caiu diante do português Frederico Gil por 6/3, 2/6 e 6/1, enquanto Alves foi superado pelo americano Michael Russell por 6/2 e 6/3.
Zvonareva ultrapassa Venus no ranking
Depois do título em Indian Wells, russa retorna ao top 5 da elite mundial
Zvonareva com a taça do WTA de Indian Wells Com a conquista do título do WTA de Indian Wells, Vera Zvonareva ultrapassou Venus Williams e pulou para a quinta colocação no ranking feminino, com 7.671 pontos. Agora, a diferença entre a russa e a americana é de nove pontos. A liderança entre as mulheres permanece com Serena Williams (9.432).
A russa Dinara Safina continua no segundo posto da classificação, com 9.121 pontos, enquanto a sérvia Jelena Jankovic também mantém o terceiro lugar, com 7.985 pontos. A russa Elena Dementieva é a quarta colocada, com 7.671.
Entre as brasileiras, a paulista Vivian Segnini é a melhor colocada no ranking, com 130 pontos, na 347ª posição. Roxane Vaisemberg, com 102, está em 401º lugar, e a carioca Ana Clara Duarte, com 86 pontos, é a 439ª.
Confira o ranking feminino:
.1. Serena Williams (EUA) 9.432 pontos
.2. Dinara Safina (RUS) 9.121
.3. Jelena Jankovic (SER) 7.985
.4. Elena Dementieva (RUS) 7.671
.5. Vera Zvonareva (RUS) 7.090
.6. Venus Williams (EUA) 6.842
.7. Ana Ivanovic (SER) 5.184
.8. Svetlana Kuznetsova (RUS) 4.308
.9. Nadia Petrova (RUS) 3.762
10. Victoria Azarenka (BLR) 3.760
VÔLEI:
Renata e Val quebram invencibilidade de ex-parceiras e são campeãs em Curitiba
Dupla tinha perdido para Talita e Maria Elisa as decisões das duas primeiras etapas do Circuito Brasileiro de vôlei de praia
Val comemora o título em Curitiba As cariocas Renata e Val conseguiram, enfim, dar um grito de vitória no Circuito Brasileiro de vôlei de praia. Depois de perderem as finais das duas primeiras etapas para Talita e Maria Elisa, elas deram o troco nas ex-parceiras e conquistaram, com uma virada, o título em Curitiba. A dupla fechou a partida em 2 sets a 1 (11/18, 21/19 e 15/13) e subiu ao topo do pódio. As irmãs Maria Clara e Carolina terminaram em terceiro ao derrotarem Juliana e Larissa. No masculino, os campeões foram Márcio e Fábio Luiz.
Até o ano passado, Renata jogava com Talita, com quem ficou em quarto nos Jogos Olímpicos de Pequim. Val era parceira de Maria Elisa. E as duas novas duplas se enfrentaram logo nas decisões das duas primeiras competições de 2009: Balneário Camboriú (SC) e Santa Maria (RS). Talita e Maria Elisa estavam invictas havia 14 partidas.
- Entramos no jogo querendo muito esta vitória, até pelos resultados das últimas finais. Apesar disso, estávamos bastante tranquilas na quadra e a Renata foi muito bem nos momentos decisivos. O resultado foi bom, mas queremos mais. Agora é daí para melhor. Estamos na briga também – disse Val.
A quarta etapa será de 2 a 5 de abril, na cidade de São José dos Campos (SP).
Cruzeiro bate Vôlei Futuro com autoridade em casa e abre vantagem nos playoffs
Com show de Leandrão, equipe mineira faz festa da sua torcida em Itabira
O Cruzeiro fez bonito diante de sua torcida e saiu na frente nos playoffs da Superliga. Neste domingo, a equipe venceu o Vôlei Futuro com autoridade por 3 a 0, parciais de 25/18, 25/23 e 25/19. Com o resultado, precisa de uma vitória para assegurar sua classificação para as semifinais da Superliga Masculina.
O próximo duelo entre os times será realizado na casa dos paulistas, o ginásio Plácido Rocha, em Araçatuba, na próxima quinta-feira. A partida terá transmissão ao vivo do canal SporTV. Caso os anfitriões levem a melhor, a vaga será decidida em um terceiro jogo, que será disputado no domingo em Minas Gerais.
O oposto Leandrão, do Cruzeiro, foi eleito o melhor jogador da partida. Após receber o troféu VivaVôlei, o atleta ressaltou que a equipe deve encontrar mais dificuldades fora de casa.
- Nosso time teve bastante constância e teve um lado defensivo muito bom. Mas não acabou nada, vamos treinar bastante para conseguir a classificação. Eles têm uma torcida muito forte, vamos trabalhar em dobro para vencer lá (em Araçatuba) - afirmou, em entrevista ao SporTV.
Inexperiência atrapalha paulistas
Após a surpreendente classificação do Vôlei Futuro para a final do quarto turno, quando a equipe perdeu para o Florianópolis, o Cruzeiro temia enfrentar um adversário embalado. No entanto, os visitantes entraram em quadra em um clima bem diferente.
O nervosismo da partida decisiva pesou para os jogadores do Vôlei Futuro, que foram presa fácil diante de uma equipe segura e precisa nos ataques. A superioridade do Cruzeiro era tanta que, mesmo entregando oito pontos de bandeja aos adversários em erros de saque, a equipe da casa venceu o primeiro set por 25 a 18.
Na segunda parcial, porém, o panorama começou a mudar. Mais concentrado, o time paulista aproveitou as falhas do Cruzeiro e saiu na frente, chegando ao primeiro tempo técnico com três pontos de vantagem. A equipe mineira, no entanto, não demorou a empatar em 9 a 9. A partir daí, o Cruzeiro manteve-se à frente até o 21º ponto, quando permitiu a reação dos rivais. O susto, porém, durou pouco. Os donos da casa puseram a cabeça no lugar e garantiram a vitória por 25 a 23.
No terceiro set, para a alegria das 3.400 pessoas que lotaram o ginásio Poliesportivo, o Cruzeiro dominou do início ao fim e fechou com tranquilidade por 25 a 19.
O duelo deste domingo encerrou a primeira rodada das quartas-de-final da Superliga Masculina. Confira, abaixo, os outros resultados:
Suzano 1 x 3 Minas
Florianópolis 3 x Caxias do Sul
Brasil Vôlei Clube 3 x 1 Joinville
ATLETISMO:
Queniano Martin Lel e Kara Goucher, dos EUA, vencem Meia Maratona de Lisboa
Campeões da São Silvestre também garantem lugar no pódio da prova
O queniano Martin Lel e a americana Kara Goucher venceram neste domingo, em suas respectivas categorias, a 19ª Meia Maratona de Lisboa, que percorreu 7,2km ao longo do rio Tejo.
Lel, que já ganhou três vezes a maratona de Londres e foi bicampeão na de Nova York, completou a prova em 59m54s. Em segundo lugar, com apenas três décimos de diferença, ficou o marroquino Jaouad Garib, seguido pelo também queniano Robert Cheruyot, tricampeão da São Silvestre, que terminou a corrida em 1h00m02s.
No feminino, a americana Kara Goucher, medalha de bronze nos 10.000m dos Jogos Olímpicos de Pequim, cruzou a linha de chegada em 1h08m30s.
A segunda a completar a prova, 30 segundos depois da campeã, foi a queniana Alice Timbilili, campeã da Silvestre em 2007, que chegou apenas sete décimos à frente de sua compatriota Jane Kiptoo.
Queniano desbanca japoneses e leva a melhor na Maratona de Tóquio
Salim Kipsang vence a prova, e Mizuho Nasukawa é campeã no feminino
Salim Kipsang é o mais rápido no Japão O queniano Salim Kipsang foi o único estrangeiro no pódio da Maratona de Tóquio. Ele completou a prova em 2h10m27s, deixando para trás Kazuhiro Maeda (2h11m01s) e Kensuke Takahashi (2h11m25s). Na prova feminina, a vitória foi da japonesa Mizuho Nasukawa (2h25m38s). Yukari Sahaku (2h28m55s) ficou em segundo, e Reiko Tosa (2h 29m19s) em terceiro.
Na Maratona de Roma, o queniano Benjamin Kiptoo Kolum venceu pelo segundo ano consecutivo, com o tempo de 2h7m17s. Em segundo e terceiro no pódio ficaram os também quenianos Hosea Rotich Kiprop e Festus Landat Kiprotich. A vencedora da prova feminina foi a etíope Firehiwot Dado, que concluiu o percurso em 2h27m09s.
Bombeiros procuram atleta do triatlo que está desaparecido em BH
Breno Rebehy, de 34 anos, disputava prova na Lagoa dos Ingleses
O Corpo de Bombeiros de Belo Horizonte deu prosseguimento, nesta segunda-feira, às buscas pelo atleta e professor de Educação Física Breno Cardoso Rebehy, de 34 anos. Ele desapareceu neste domingo, quando participava do Movimento Minas Meeting e disputava uma prova de triatlo na Lagoa dos Ingleses, perto de um condomínio de luxo em Nova Lima, na Região Metropolitana da capital mineira.
BEISEBOL:
Coréia do Sul massacra e vai à final de torneio mundial
Com um início arrasador, a Coréia do Sul massacrou a Venezuela por 10 a 2, na noite deste sábado, no Dodgers Stadium, em Los Angeles, e se classificou para a final do World Baseball Classic, torneio que reúne as maiores forças do beisebol mundial.
A seleção sul-coreana praticamente liquidou a partida logo nas duas primeiras entradas. A equipe asiática aproveitou o péssimo desempenho do arremessador Carlos Silva para marcar 5 a 0 logo no primeiro "inning" e ampliar para 7 a 0 na parcial seguinte.
Os venezuelanos tentaram a reação nos "innings" seguintes, mas a situação só piorou. O time sul-americano, desatento na defesa e pouco produtivo no ataque, encontrou um rival que, mesmo com a ampla vantagem, manteve o foco na partida. Com facilidade, os sul-coreanos fecharam o duelo em 10 a 2.
Time de melhor campanha até então (seis vitórias e uma derrota), a Venezuela mais uma vez fica fora do pódio da competição. O país, que tem o beisebol como um de seus principais esportes, caiu na segunda fase em 2006, na primeira e única edição do torneio.
Já a Coréia do Sul, que perdeu para o Japão na semifinal há três anos, pode dar o troco no rival asiático na decisão. O segundo finalista sai do encontro entre a seleção japonesa, atual campeã, e os Estados Unidos, na noite deste domingo, às 21h (horário de Brasília). O campeão será conhecido na segunda-feira, a partir das 22h30.
BOXE:
O comércio internacional de boxeadores cubanos
Os boxeadores de Cuba são considerados os melhores do mundo. Eles são tecnicamente perfeitos, rápidos e bem-treinados. Mas para lutar no cenário mundial precisam primeiro fugir de sua terra natal. E os empresários do boxe estão ansiosos para ajudá-los.
É uma noite chuvosa na costa do mar do Norte na Alemanha, quase meia-noite, quando um cubano de 25 anos chamado Erislandy Lara finalmente chega ao fim de sua longa viagem. Usando shorts azuis de luta, ele sobe em um ringue bem iluminado no ginásio de esportes Kugelbake, na pequena cidade de Cuxhaven, norte da Alemanha. O fotógrafo de um jornal local tira algumas fotos. Lara apoia as costas nas cordas e olha ao redor para sua nova vida.
Foi uma longa viagem de Havana a Cuxhaven. Primeiro Lara fugiu para o México, atravessando o canal de Iucatã em uma lancha, depois viajou por terra de Cancún até a Cidade do México com documentos falsos. No caminho ele foi chantageado e uma pessoa tentou matá-lo.
Os assentos aqui na arena Kugelbake estão apenas parcialmente ocupados, e os poucos fãs cercam as barracas de cachorro-quente. Lara, campeão do mundo amador em 2005 na categoria peso leve, parece ter chegado ao estádio errado, ao ringue errado.
Seu adversário é um lituano pálido, um pouco rechonchudo na cintura. É uma luta provinciana esta noite, não há fortunas em jogo e ninguém vai alcançar a fama instantânea. Mas para Lara é um começo, um passo no seu caminho para um título em um campeonato mundial profissional. Ele olha rapidamente para o adversário e bate os punhos. Cuxhaven será apenas uma escala em seu trajeto.
CICLISMO:
Lance Armstrong quebra a clavícula
Lance Armstrong (Astana), 37 anos, quebrou a clavícula direita hoje, dia 23, no dia de abertura da Volta a Castilla e León, na Espanha. O norte-americano foi levado de ambulância a um hospital em Valladoid.
Quando sofreu a queda que lhe rendeu a fratura, Armstrong estava com mais 30 ciclistas no pelotão há 20 km da meta e perseguiam outros quatro que haviam escapado.
Os médicos verificaram que é uma fratura simples, cuja recuperação será rápida. Entretanto, Armstrong terá que passar por uma operação.
O heptacampeão do Tour de France deve sair do hospital hoje, voltando logo em seguida para sua casa no Texas, Estados Unidos. Ainda não se sabe se o acidente implicará em mudanças no cronograma do atleta que o obriguem a ficar de fora do Giro d'Italia ou do Tour de France.
Dois brasileiros desistem do Cape Epic e nova dupla é formada
Direto de Villiersdorp, África do Sul - Com a desistência de Paulo Brandão e Antonio Villar após uma primeira etapa extremamente difícil do Cape Epic, seus parceiros, que continuam na corrida, decidiram se unir para continuar a jornada juntos.
Alfredo Montenegro e Paulo Carvalho, já em novo time, terminaram a segunda etapa, de Villiersdorp, em boas condições de encarar o terceiro dia, que promete ser desafiante, apesar de mais curto, com as subidas totalizando quase 2 mil metros e distância de 76 km, até a cidade de Greyton.
Os brasileiros Eduardo Soares e Daniel Aliperti melhoraram sua posição e estão em 5° na categoria Master, terminando a segunda etapa, de 110 km, em 4h56min. Na liderança, ainda segue a dupla Christoph Sauser e Burry Stander.
CORRIDA DE RUA:
Corrida na Esplanada
A capital federal recebe pela primeira vez o Circuito das Estações Adidas e prova de Outono leva milhares de corredores às ruas de Brasília
Após Rio de Janeiro e de Porto Alegre, agora foi a vez de Brasília receber a etapa de Outono do Circuito das Estações Adidas 2009, na manhã deste domingo, dia 22 de março. Com largada às 9h, a prova foi realizada em frente à Esplanada dos Ministérios.
Este foi a primeira vez que a corrida foi disputada na capital federal, e os participantes gostaram dos percursos de 5 km e 10 km.
“Foi uma prova maravilhosa. Muito bem organizada. Pude fazer massagem depois da corrida, o que foi bem gostoso. O tempo começou meio nublado, mas durante a corrida o sol abriu e contribui para um melhor desempenho. O que gostei muito também foi do percurso, pois passa por vários cartões postais da cidade. Estou muito ansiosa para a próxima etapa”, afirma a personal trainer Lílian Cumagai, 28.
“Achei muito bom o trajeto que a prova faz, correr aqui na Esplanada é muito bonito, um lugar mais aberto. A ideia do evento é muito boa, por isso, até pretendo ver se consigo pegar um avião e correr na próxima etapa, em São Paulo. Assim, aproveito para visitar também alguns parentes que tenho por lá”, declarou o economista Maurício Henrique de Castro, 27
A bancária Luciana Barbosa Ulisses, 26, correu pela primeira vez em um percurso de 10 km, e já espera a etapa de inverno para melhor seu desempenho nesta distância. “Comecei a correr em dezembro, e hoje decidi fazer minha primeira prova de 10 km. Achei muito legal, consegui correr praticamente o tempo todo, mesmo com algumas subidas. Na próxima, já pretendo diminuir meu tempo e correr a prova inteira, sem caminhar”.
Objeto de desejo
Já tradicional em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, um dos principais diferenciais do Circuito das Estações é a mandala, que os atletas completam ao participar das quatro etapas da corrida ao longo do ano, e também já se tornou um objeto de desejo dos corredores de Brasília.
“A ideia da mandala é sensacional. Todo mundo quer completá-la, e isso é um grande incentivo para voltarmos nas próximas corridas. O que também achei muito bom foi que, depois da prova, quando estava entrando no meu carro para ir embora, já recebi uma mensagem no celular com meu tempo oficial. Isso é muito interessante, a organização está de parabéns” relatou o servidor público Rafael Simões Pires, 27.
Os vencedores
Entre os atletas que buscam o lugar mais alto no pódio, a vitória nos 10 km ficou com Antônio José Nunes, que completou o percurso em 32min07s. Na segunda posição ficou César Francisco da Silva, com 33min29s, seguido por Adelmo dos Santos Alves, com a marca de 33min34s. Entre as mulheres, a campeã foi Maria Sandra Pereira, com 38min22s, seguida por Flávia Pedreira Rocha e Juliana Beckman Meirelles, com os tempos de 41min54s e 43min34s, respectivamente.
No percurso de 5 km, quem ficou com a vitória foi Flávio Guimarães, que fez o tempo de 15min03s. Na segunda posição ficou José da Silva, com a marca de 16min41, seguido de perto por Alessandro Pires, que fez o tempo de 16min50s, e terminou na terceira posição. Na disputa feminina, Camila Aparecida Lima levou a melhor, ao completar a prova em 23min19s. Com o tempo de 23min26s, Aline Miriam da Silva ficou na segunda colocação, seguida por Christiany Vanessa Lima, que fez o tempo de 24min08s.
Circuito das Estações Adidas – Etapa Outono – Brasília
Data: 22 de março de 2009
Horário: 9h
Distância: 5 km e 10 km
Clima: Ameno
Temperatura: 23ºC (média)
Umidade: 70% (média)
Premiação: Troféus e brindes exclusivos dos patrocinadores para os três vencedores em cada categoria e medalhas de finisher (1/4 da mandala – etapa outono) para todos os corredores que concluíram a prova
Pódio:
5 km (Feminino): Camila Aparecida Lima, 23min19s; Aline Miriam da Silva, 23min26s; Christiany Vanessa Lima, 24min08s.
5 km (Masculino): Flávio Guimarães, 15min03s; José da Silva, 16min41s; Alessandro Pires, 16min50s.
10 km (Feminino): Maria Sandra Pereira, 38min22s; Flávia Pedreira Rocha, 41min54s; Juliana Beckman Meirelles, 43min34s.
10 km (Masculino): Antônio José Nunes, 32min07s; César Francisco da Silva, 33min29s; Adelmo dos Santos Alves, 33min34s.
Corrida da Mulher deixa Lagoa Rodrigo de Freitas cor de rosa
A cidade do Rio de Janeiro recebeu no último domingo (22) a edição 2009 da Corrida da Mulher, competição que deixou cor de rosa o entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas, um dos cartões postais da metrópole. O trajeto teve distância de 7,6 quilômetros e a vitória ficou com Raimunda Brito.
Ela precisou de 28min35 para cruzar a linha de chegada em primeiro e foi seguida por Maria Aparecida Ângelo (28min40) e Viviane Figueiredo (28min58). “Achei a iniciativa de uma prova exclusiva para mulheres muito interessante e espero que sirva de exemplo para que mais eventos como este aconteçam. Foi uma prova muito organizada, onde tudo deu certo”, relata a campeã.
Conhecida por “Raí” entre os colegas do meio esportivo, Raimunda pertece à equipe Chão do Aterro, no Amazonas, e possui 20 maratonas no currículo, incluindo a vitória na Maratona do Rio de Janeiro em 2004. “Quando é dada a largada, todo mundo quer vencer. A prova foi puxada e a diferença de menos de 30 segundos entre as três primeiras é prova disto”, enfatiza.
Cristiane Brasil, secretária de envelhecimento saudável e qualidade de vida da Prefeitura do Rio de Janeiro, ressalta a importância do evento. “Só não corri porque fiz uma cirurgia há pouco tempo, mas estimulei minhas amigas de secretaria e mais de 60 participaram da Corrida da Mulher. O esporte está diretamente ligado a hábitos saudáveis e essa é a nossa proposta”.
Todas as participantes receberam um kit exclusivo contendo sacola de passeio, pingente, toalha e ainda tiveram à disposição um espaço exclusivo com diversos serviços, entre nutricionista, massoterapia, alongamento, hidratação, alimentação, aparelhos especiais de fitness e avaliação funcional.
NFL (FUTEBOL AMERICANO):
Campeão do Super Bowl, Pittsburgh faz primeiro jogo da temporada 2009 na NFL
Time recebe o Tennessee Titans, campeão da AFC South no ano passado
Mantendo a tradição iniciada em 2004, o campeão do Super Bowl fará, este ano, o primeiro jogo da temporada da NFL. O Pittsburgh Steelers, que bateu o Arizona Cardinals no Super Bowl XLIII, abrirá o novo calendário da liga em casa, contra o Tennessee Titans, no dia 10 de setembro, uma quinta-feira.
Na segunda-feira, dia 14, a NFL vai comemorar o 50º aniversário da antiga American Football League (AFL) com uma rodada dupla que terá em campo quatro times que disputaram a temporada inaugural, em 1960. Primeiro, o New England Patriots recebe o Buffallo Bills e, em seguida, o Oakland Raiders joga em casa contra o San Diego Chargers.
O duelo entre Patriots e Bills deve ser o mais badalado da rodada, já que marcará o possível retorno aos gramados do quarterback Tom Brady e, ao mesmo tempo, será a estreia do polêmico wide receiver Terrell Owens pelo Buffalo Bills.
FUTSAL
Falcão brilha em ginásio com seu nome e Brasil derrota a Argentina
A seleção brasileira de futsal derrotou a Argentina por 4 a 1 na noite desta segunda-feira no segundo duelo entre as duas seleções no Desafio Internacional de Futsal. O confronto aconteceu no Ginásio Falcão, na Praia Grande, litoral de São Paulo. E, na praça que leva seu nome, a ala foi a grande estrela.
Com jogadas de efeito, gols, e provocações ao adversário, Falcão levantou a torcida. Ele abriu o placar logo aos 3min chutando de fora da área. O ala ajeitou com a perna esquerda, e de canhota mesmo, mandou a bomba entre as pernas do seu marcador, o que dificultou a visão do goleiro.
Faltando pouco de 7min para o final do primeiro tempo, o ala quase ampliou marcando um golaço. Após cobrança de escanteio da esquerda, Falcão acompanhou a bola cruzar toda a quadra pelo alto e emendou, de primeira, com a perna esquerda. A bola explodiu na junção da trave direita do goleiro argentino com o travessão. Mas o árbitro anulou o lance e marcou reversão.
Pouco depois, o craque brasileiro se envolveu em uma confusão e acabou recebendo amarelo. O ala sofreu falta enquanto carregava bola na direita e se irritou. Na discussão com o rival deu um "cutucão" no rosto do argentino, também punido com o mesmo cartão.
O Brasil conseguiu marcar o segundo a poucos minutos do fim do primeiro tempo. Valdin arriscou um chute de fora da área e contou com a sorte para ver a bola morrer no fundo do gol argentino. Após a finalização, a bola bateu em um marcador e enganou o goleiro rival.
O terceiro saiu ainda antes do apito final, novamente com Falcão. Ele recebeu na ala direita livre de marcação e, próximo à linha de fundo, bateu rasteiro aproveitando a falha do goleiro. Na comemoração, passou pelo banco de reservas da Argentina provocando os rivais.
Falcão e Lenísio marcaram na noite desta segunda e garantiram festa no litoral de SP
Torcida lotou o Ginásio Falcão, na Praia Grande, e fez festa para a seleção brasileira
"A rivalidade Brasil e Argentina no futsal é uma rivalidade saudável, mas hoje eles quiseram provocar um pouco mais, o que é um direito deles", disse Falcão ao final da primeira etapa.
O Brasil não precisou sequer voltar a marcar e, antes da metade do segundo tempo, a torcida que lotou o ginásio começou a gritar olé quando a seleção tocava a bola em sua quadra.
A equipe comandada por PC de Oliveira teve chances de fazer mais gols, mas acabou desperdiçando. Falcão, que teve uma das melhores oportunidades, exagerou na tentativa de driblar o goleiro argentino e seus marcadores e acabou ficando sem espaço para marcar.
Assim, a Argentina conseguiu diminuir. O Brasil falhou na troca de passes e os visitantes arrancaram um contragolpe que acabou nos pés de Amas, no lado direito. O argentino bateu de chapa e anotou.
O gol irritou PC, que brigou com os jogadores no tempo técnico. Assim, a equipe voltou para quadra e Lenísio, restando segundos para o final da partida, fez o quarto gol, matando qualquer possibilidade de reação argentina.
GINÁSTICA:
Após faturar 20º pódio, Diego Hypólito "desiste" de patrocínios
Diego Hypólito conquistou no domingo sua 20ª medalha no circuito mundial da Copa do Mundo. E, apesar de deixar a etapa de Cottbus com duas pratas, afirma que "cansou" de esperar por novos patrocinadores nesta temporada.
Após perder 85% de seus vencimentos em 2008 e não receber salários do Flamengo desde a Olimpíada, o atleta diz que o fato de estar mais maduro o ajuda a se manter concentrado só em competir.
"A derrota na Olimpíada me deu mais força e me fez enxergar o quanto eu amo a ginástica. Isso é importante", afirmou o atleta, que conquistou a prata na decisão do salto.
Após ter usado a série mais difícil de sua carreira no solo e cometido falhas no sábado, o brasileiro abriu mão de executar pela primeira vez salto inédito (a tripla pirueta) e, ainda assim, melhorou em 0,329 ponto a nota da classificatória.
Com 16,062 na decisão, Diego ficou atrás só do holandês Jeffrey Wammes (16,100). O francês Benoit Caranobe (15,937) levou o bronze. "Estou muito feliz com essa medalha. Fazia muito tempo que não eu não ia ao pódio no salto", comemorou Diego.
Com o resultado, o brasileiro interrompeu jejum de dois anos sem medalha na prova, a última vez no salto fora na finalíssima da Copa do Mundo em 2006, realizada em São Paulo. E passou a ostentar seu 20º pódio no circuito internacional.
Desde 2004, quando brilhou pela primeira vez na Copa, Diego conquistou 11 ouros, 5 pratas e 4 bronzes. Quem mais se aproxima dele no Brasil é Daiane dos Santos, com 15 pódios.
Mesmo com a atuação em Cottbus, Diego se mostra resignado quanto a angariar patrocínios. "É triste, mas, no Brasil, já falei várias vezes, valoriza-se só o campeão, o herói. Sou um vencedor, até por tudo o que já passei, mas não creio que vá atrair novas empresas. Talvez só se eu vencer o Mundial [em outubro]".
Hoje, o bicampeão mundial conta só com o apoio da Caixa Econômica Federal, que também é a patrocinadora da confederação de ginástica. "Os patrocínios que tive fizeram parte das minhas conquistas. Mas agora prometi a mim mesmo que só vou me preocupar com isso em 2010."
A falta de perspectiva atrapalha outra iniciativa do atleta de 22 anos, que sonha em comandar projeto social para atender a 150 crianças carentes. "Já tenho até apoio de uma empresa, a CCR [administradora de rodovias]. Mas ainda não consegui um galpão, local para estruturar e tirar o projeto de vez do papel", revela.
Como alento financeiro, pela colocação no salto, Diego embolsou hoje mais 600 francos suíços (R$ 1.205) e, de quebra, amealhou 24 pontos no ranking do aparelho na Corrida dos Campeões, que terá mais sete etapas até o final do ano.
Depois de ter perdido a liderança do ranking mundial de solo em razão da criação da Corrida dos Campeões, que neste ano terá nove etapas e premiará o atleta com melhor pontuação em pelo menos quatro torneios, Diego Hypólito diz querer participar o máximo possível de eventos para acumular pontos.
"É para me aprimorar para o Mundial", disse, que deve atuar na próxima etapa, em Maribor (Eslovênia), em 17 de abril. No domingo, ele viu Ethiene Franco ficar em quarto no solo (13,575) e em sétimo na trave (12,325), e Bruna Leal, em oitavo no solo (13,300).
GOLFE:
Pat Hurst leva por uma tacada na Cidade do México
A norte-americana Pat Hurst faturou o título do Alejo Peralta Classic, torneio válido pelo LPGA (circuito profissional norte-americano).
Ela totalizou 206 tacadas (dez abaixo do par) e ficou apenas uma à frente da mexicana Lorena Ochoa e da taiwanesa Tany Tseng, vice-campeãs.
Jogado no Bosque Real Country Club, um par 72 de 6.887 jardas, na Cidade do México, a competição pagou US$ 195 mil para a campeã.
Argentino Alan Wagner é o campeão na Colômbia
O argentino Alan Wagner, de 19 anos, conseguiu a vitória mais importante de sua carreira, neste domingo, ao superar por um golpe o italiano Edoardo Molinari.
Ele ficou com o título do Masters da Colômbia, jogado no Club Colombia Masters.
Wagner, membro do Tour de las Américas desde o ano passado, ganhou seu primeiro título como profissional no Aberto do Peru.
Na volta final, ele marcou 68 tacadas. Houve um atraso de duas horas em virtude de um temporal com raios.
Ele acumulou um total de 275 tacadas (13 abaixo do par) quando a luz natural já estava indo embora.
Sul-africano acaba com jejum de quatro anos e ganha sétimo título da sua carreira no PGA
O sul-africano Retief Goosen ficou com o título do Transitions Championship, torneio do circuito PGA.
Foi o sétimo título da carreira de Goosen, após quatro anos de jejum.
Goosen se aproveitou do dia ruim do até então líder, o norte-americano Tom Lehman, que jogou apenas 70 tacadas (uma abaixo).
No campo Innisbrook Resort and Golf Club, o sul-africano totalizou 276 (quatro abaixo) para ganhar o torneio.
Argentino fatura em Portugal seu primeiro torneio
O argentino Estanislao Goya, de 20 anos, ficou com o troféu do Aberto da Ilha da Madeira, competição válida pelo European Tour.
Sua vitória no torneio de Porto Santo foi a mais importante de sua curta carreira profissional.
Goya, que desfrutou de uma cômoda vantagem de três a quatro golpes em quase toda última volta, teve um deslize no buraco 16: um doble bogey.
Mesmo assim acabou com uma tacada de vantagem sobre o escocês Callum Macaulay (278 a 279). O torneio português pagou uma premiação de 700 mil euros.
HANDEBOL:
Técnico dinamarquês busca implantar estilo nórdico na seleção brasileira de handebol
A seleção brasileira feminina de handebol terá um novo técnico para os próximos três anos, até as Olimpíadas de Londres. Para tentar alcançar melhores resultados e mudar até mesmo o estilo de jogo da equipe, a Confederação Brasileira de Handebol escolheu um treinador do "país do handebol". Parece exagero, mas não é. Morten Soubak vem da Dinamarca, lugar onde a modalidade pode ser considerada uma excelência.
DINAMARCA É O PAÍS DO HANDEBOL
Morten Soubak vai tentar implementar a escola nórdica na seleção feminina do BR
O país nórdico é conhecido no Brasil, principalmente, pelas suas musas loiras, altas, de olhos claros. No entanto, as beldades locais mostraram nos últimos anos que são muito boas dentro das quadras. Da década de 90 para cá, a Dinamarca conquistou títulos de expressão internacional, especialmente, no feminino.
Desde 1993, os times femininos dinamarqueses conquistaram quatro Copas dos Campeões da Europa - três do Slagelse DT e uma do Viborg HK. Além disso, no mesmo período, a seleção do país alcançou três títulos e dois vices no Europeu, ficando atrás apenas da Noruega, que tem um bronze a mais, além do Mundial feminino em 1997. No âmbito olímpico, a Dinamarca soma três ouros nos quatro últimos Jogos, contando feminino e masculino.
Segundo Soubak, a escola nórdica tem algumas características que podem ser muito bem aproveitadas pela seleção brasileira. "Primeiro, as jogadoras são tecnicamente muito fortes e jogam muito bem coletivamente. Segundo, alguns estudos dão conta que a escola nórdica joga mais por fora da quadra, trabalha a bola até chegar na lateral. A filosofia da defesa é muito forte, com goleiras muito boas, treinadas para defender e acionar rápido o contra-ataque", justificou.
No país do norte da Europa, a modalidade pode ser comparada com o vôlei brasileiro, que cresceu muito após os primeiros títulos conquistados. "O handebol não é o primeiro esporte da Dinamarca, mas ficou muito popular na década de 90, quando começou a passar na televisão. Os títulos europeus, mundiais e olímpicos também contribuíram muito para isso", afirmou Morten Soubak.
De acordo com o técnico, existem grandes diferenças entre o handebol nos dois países. "Primeiro, as crianças dinamarquesas podem começar nos clubes com 4 anos, enquanto aqui [Brasil] é difícil achar clubes onde se possa jogar. Aqui, começam bem mais tarde, jogam apenas no colégio", ressaltou.
Desde criancinha
O ex-jogador do Hebraica, Fernando Galender, 24 anos, atuou durante seis meses em um time da segunda divisão dinamarquesa e ficou surpreso com a qualidade dos pequenos atletas do país, realidade muito diferente da do Brasil.
"É impressionante o treino dos garotinhos de 10 anos. Eles jogam um handebol totalmente estruturado, com formação tática de adultos, só não têm tamanho e força igual. Eles assistem aos jogos dos adultos, pedem autógrafos, são fanáticos", elogiou.
HIPISMO:
Por apenas um ponto, Doda fica fora da Copa do Mundo de Hipismo
O cavaleiro Doda Miranda ficou de fora da sua terceira final da Copa do Mundo de Hipismo, por apenas um ponto. O brasileiro a égua AD Picolien não tiveram um bom desempenho no Grande Prêmio de S'Hertogenbosh, na Holanda, neste domingo. O conjunto terminou a fase classificatória da Liga Europeia com 33 pontos e precisava de 34 para garantir a classificação.
Doda e Picolien cometeram três faltas, não confirmando o mesmo desempenho da prova de sexta-feira, quando o conjunto zerou o percurso, se classificando para o GP decisivo em sexto lugar. O cavaleiro se justificou afirmando que a égua não estava na sua melhor forma.
"Infelizmente não foi o nosso dia. Ela saltou muito bem na sexta, aqueceu bem ontem, mas na pista faltou um pouco mais de energia para sair do chão e não cometer as faltas. Normalmente eu sempre me culpo, mas desta vez não tem como. Vários cavaleiros que estavam me acompanhando, como o Nelson Pessoa, foram claros em dizer que a égua não estava muito bem", lamentou Doda.
Com o resultado, o brasileiro ficou de fora da final da Copa do Mundo em função do regulamento para cavaleiros que competem na Liga da Europa, mas são de outros países.
"O regulamento é muito confuso. É difícil entender porque o Doda com 33 pontos não participará da final da Copa e o cavaleiro irlandês Denis Lynch vai com 26 pontos. Isso só porque o Doda compete pelo Brasil, se fosse europeu ele iria, pois tem os pontos necessários para isso", reclamou André Beck, empresário de Doda.
O próximo desafio do brasileiro será a primeira etapa do Global Champions Tour, que começará no dia 2 de abril, em Arezzo na Itália. "Estou um pouco desapontado, principalmente pelo fato de ter faltado apenas um ponto. Mas isso já passou e vou focar nas etapas do GCT", afirmou Doda, que já embarcou para Arezzo na manhã desta segunda feira.
LUTAS:
Vitali Klitschko vence cubano e mantém cinturão dos pesos pesados
Primeiro desertor de seu país a disputar títulol, Gómez é nocauteado
Uraniano vibra com vitória na Alemanha Apesar das provocações do cubano Juan Carlos Gómez, Vitali Klitschko, o Dr. Punho de Ferro, levou a melhor mais uma vez. O ucraniano venceu o adversário por nocaute técnico e manteve o título dos pesos pesados pelo Conselho Mundial de Boxe (CMB). Confira a galeria de fotos da luta!
Campeão da categoria desde 2004, Klitschko entrou no ringue disposto a liquidar o cubano rapidamente. No entanto, Gómez, o primeiro pugilista desertor de Cuba a disputar um título mundial, ofereceu resistência e chegou a fazer um corte na cabeça do europeu.
A experiência de Klitschko, porém, fez a diferença. O ucraniano voltou a se impor e, no nono assalto, diante de sua superioridade evidente, o juiz interrompeu o duelo e o declarou como vencedor. O triunfo do europeu foi o 37º (36 por nocaute) em 39 lutas.
Pulga e Charles do Bron´x brilham no Jungle Warriors
Promovido por Wallid Ismail, o Jungle Fight Warriors foi realizado neste sábado, no CT dos Irmãos Nogueira, e contou com sete lutas. Alexandre Pulga e Charles do Bron´x deram show de técnica, finalizando seus adversários e impressionando o público. Na platéia, feras do esporte como Rogério Minotouro, Anderson Silva, Paulão Filho, Ronaldo Jacaré, Ronnys Torres, Paulo Thiago, Gustavo Ximu e André Galvão, dividiam o espaço com as lendas do vôlei Bebeto de Freitas e Bernard Rajzman, e até com o ator americano Matthew Rhys, estrela da série Brothers & Sisters.
Leo Santos com adversário no Sengoku
Leo Santos já tem adversário para sua estréia no Sengoku. O faixa-preta de Jiu-Jitsu terá pela frente Kazunori Yokota, vice-campeão do torneio de leves do ano passado. O combate será realizado no dia 02 de maio, em Tóquio, na oitava edição do show, e o vencedor do confronto poderá ter uma chance de enfrentar o campeão da categoria, Satoru Kitaoka, em agosto.
Ainda no Sengoku 8, acontecerá a segunda fase do GP de pesos penas, que conta com Marlon Sandro entre os classificados.
NATAÇÃO:
Maratona: inscrições para a Travessia dos Fortes 2009 já estão encerradas
As 2.500 vagas para a prova foram preenchidas em menos de uma semana
Travessia de 2009 reunirá 2.500 atletas Após mesno de uma semana, as inscrições para a Travessia dos Fortes 2009 foram encerradas. As 2.500 vagas já foram preenchidas por 1.992 homens e 508 mulheres. A sétima edição da Travessia dos Fortes, que faz parte da campanha Rio 2016, será realizada nas praias de Copacabana e do Leme, no Rio de Janeiro, no dia 5 de abril, a partir das 9h.
O percurso da prova terá 3,8 km de distância, com largada em Copacabana e
chegada no Leme. Serão distribuídos R$ 47 mil em prêmios. O pentacampeão da prova, o carioca Luiz Lima, será um dos destaques da Travessia, que contará também com a presença de toda a seleção brasileira de maratona aquática, que vai disputar em julho o Mundial de Esportes Aquáticos, em Roma, na Itália.
Mais gordo, Phelps diz que o ‘coração’ o fez continuar depois do escândalo
Nadador afirma que conversou com outros atletas que passaram por situações delicadas e acredita estar pronto para voltar a competir
Michael Phelps dá entrevista após semana de treinos em base militar na Califórnia Michael Phelps pensou em desistir. A publicação de uma foto em que ele aparecia fumando maconha fez com que seu mundo caísse. Não fosse o “coração”, teria largado as piscinas. Quase sete quilos mais gordo do que em agosto, quando conquistou oito medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, ele acredita que só voltará à velha forma no começo do ano que vem. Mas não se importa. No momento, só pensa no retorno às competições. Após cumprir a suspensão de três meses imposta pela Federação de Natação dos Estados Unidos, ele competirá, de 14 a 17 de maio, no Charlotte UltraSwim.
- É tudo sobre o que está no coração. É por isso estou de volta às piscinas. Se a natação não estivesse no meu coração, eu não estaria aqui. Eu estaria lá fora, não estaria treinando. Ninguém saberia o que eu estava fazendo, mas, com certeza, eu não estaria treinando agora - disse Phelps, que na semana passada fez treinamentos militares em Chula Vista, na Califórnia, junto com a equipe americana.
Phelps fala sobre seus planos na natação - Eu tenho conversado com outros atletas sobre isso também. Há outras pessoas que passaram por isso e eu vi o lado delas e como elas lidaram com tudo – disse.
Em entrevista no Centro Olímpico de Treinamento dos Estados Unidos, Phelps voltou a falar sobre seus planos de encerrar a carreira após os Jogos Olímpicos de 2012.
- Quero nadar até os 30. Em 2012, terei 27, mas se eu continuar por mais três anos, vou querer competir em 2016. Então, é melhor parar em 2012.
RADICAIS:
Brasileira Silvana Lima concorre na categoria melhor atleta na categoria feminina.
Muitas coisas eram esperadas quando Julian Wilson recebeu o ‘Snickers ® Next Big Thing’ numa das categorias do ‘Surf Life Peer Poll Awards’ de 2008, mas ninguém imaginava que iria superar Kelly Slater no Quiksilver Pro 2009 menos de um ano depois.
Quando Clarissa Moore passou a ser a atleta mais jovem a ganhar uma etapa do ‘Triple Crow’, o Reef Hawaiian Pro, em Novembro, o que também foi uma surpresa.
E em 2009, quem serão os destaques?
A equipe editorial da revista australiana ‘Surf Life’ está atribuindo os votos para cada surfista do ‘World Tour’ e preparando a lista dos vencedores do ano para anunciar em Torquay, no próximo dia 17 de abril.
Uma particularidade do ‘Surf Life Peer Poll Awards’ é apontar o melhor do mundo, sendo escolhido pelos seus colegas surfistas e pelas maiores indústrias do mundo dos eventos de surf.
"Ninguém assiste aos surfistas mais perto do que os seus adversários e, ninguém está em melhor posição para falar honestamente sobre os seus talentos", disse o editor da ‘Surf Life’, Tim.
Nove prêmios serão apresentados na noite da ‘coroação’ e, os nomeados dos classificados para cada categoria, foram liberados. Confira:
Masculino
Owen Wright
Dusty Payne
Julian Wilson
Feminino
Sally FITZGIBBONS
Malia Manuel
Carissa Moore
Melhor atleta Categoria Masculino:
Bede Durbidge
Joel Parkinson
Kelly Slater
Taj Burrow
Dane Reynolds
Melhor atleta - Categoria Feminina:
Silvana Lima
Stephanie Gilmore
Sofia Mulanovich
Melanie Bartels
Layne Beachley
Melhor Aéreo:
Jordy Smith
Dane Reynolds
Taj Burrows
Melhor Tube rider:
Kelly Slater
C. J. Hobgood
Bruce Irons
Melhor Evento World Tour
Rip Curl Pro Search Indonésia
Quiksilver Pro France
Quiksilver Pro Gold Coast
A noite que promete muitas emoções ainda guarda algumas surpresas. O evento de gala será realizado no Peppers. O Sands Resort, em Torquay, receberá o melhor da elite do surf.
O'Neill Cold Water Classic Tasmânia
Sem trégua para descanso dos atletas e ‘tour’ WQS reinicia na Tasmânia. O evento 6* estrela começou ontem em grande estilo e nem a água gelada e nem as ondas de 6 a 8 pés ( 3 metros) intimidaram os atletas que realizaram as 12 primeiras baterias do ‘round’1.
As incríveis ondas da Tasmânia são um desafio para a maioria dos surfistas profissionais e mostrando como devem ser surfadas estas ondas desafiadoras, o brasileiro Bruno Santos surpreende a todos e abre a quinta rodada com a ótima somatória, 16.93 pontos, depois de ‘dropar’ uma bela onda que lhe rendeu 9.33.
Bruninho garante a vaga para a próxima rodada, numa competição que ainda vai ter muito que falar. Outro brasileiro que já encarou a Tasmânia logo de saída foi Tiago camarão, que também avança ao ficar na segunda colocação na sua bateria com uma nota um pouco mais discreta, 10 pontos.
E tem mais brasileiros para estrear no O’Neill Cold Water Classic entre eles estão Marco Polo, Paulo Moura, Pablo Paulino, Bernardo Miranda, Willian Cardoso, Wiggoly Dantas, Yuri Sodré e Jean da Silva.
A baixa na equipe ‘brazuca’ ficou com Andre da Silva, que foi eliminado na 5ª bateria da rodada ao ficar na 4ª colocação.
Não deixe de acompanhar as disputas do WQS 6* Tasmânia que volta nesta terça-feira (24) a partir das 7h30min/local (ou segunda-feira (23) as 18h30min de Brasília).
Esquiadora russa é suspensa por doping
Natalia Matveyeva é acusada de ter utilizado hormônio proibido
A esquiadora de fundo russa Natalia Matveyeva foi flagrada em um exame antidoping feito em janeiro, durante uma etapa da Copa do Mundo. As informações são da agência "Ves Sport".
Matveyeva acabou na sétima colocação individual e sexta por equipes na competição, disputada na cidade canadense de Whistler. A atleta é acusada de ter usado eritropoetina (EPO), um hormônio proibido. Ela já está provisoriamente suspensa, mas ainda aguarda o resultado da contraprova, que será divulgado nesta segunda-feira.
Para Tatiana Revina, técnica da equipe russa de esqui, o resultado é fruto de um erro no exame.
- Não usamos tecnologias de doping em nosso trabalho e os remédios que utilizamos não contêm substâncias que entram nessa categoria - garantiu.
Sul-africano rouba a cena, e novata garante a festa australiana no WQS
Ex-integrante da elite, Travis Logie derrota local Drew Courtney na final. Philippa Anderson, de apenas 17 anos, vence no feminino
Travis Logie é campeão no Mark Richards Pro Travis Logie chegou a Merewether Beach neste domingo como o único não-australiano com chance de ser campeão. Venceu duas baterias até se deparar com o local Drew Courtney, integrante do Circuito Mundial, competição que ele disputava até o ano passado. Não se deixou abalar com a torcida e faturou o título do Mark Richards Pro, etapa duas estrelas da divisão de acesso, o WQS. Mas coube à adolescente Philippa Anderson dar uma alegria ao público. A surfista de 17 anos derrotou a compatriota Dimity Stoyle e ergueu a taça.
Logie ficou conhecido no Brasil por, em 2005, quase frustrar o sonho de Kelly Slater conquistar o sétimo título mundial durante a etapa catarinense do circuito. O americano só precisava vencer a bateria mas, derrotado, acabou ganhando a taça da areia, depois que Andy Irons também foi eliminado.
Philippa Anderson, astro do surfe australiano Neste domingo, em ondas de 1m, ele somou 17,50 pontos (em 20 possíveis) para derrotar Courtney, que tinha 16,45.
Philippa, estudante da St. Phillips Waratah High School, garantiu seu caneco ao ganhar 15,10 pontos, contra 13,85 de Stoyle, surfista que, nas semifinais, tinha derrotado a peruana Sofia Mulanovich, campeã do mundo em 2004.
- É a maior vitória da minha vida, ainda mais aqui em Merewether, em frente à minha família - disse a surfista.
VELA:
Touché garante três vitórias e a liderança do Circuito Ilhabela de Vela de Oceano
O fim de semana marcou a abertura do IX Circuito Ilhabela de Vela de Oceano – Copa Mitsubishi Motors, que teve sede no Yacht Clube de Ilhabela. Com sucesso nos dois dias de regata, Ernesto Breda levou o Touché/ Safra à liderança da competição, que terá mais três etapas ao longo do ano.
A primeira regata aconteceu no sábado (21), com ventos fracos, entre 7 e 4 nós, quando 50 barcos fizeram o percurso montado na Ponta das Canas, no norte de Ilhabela (SP). "A falta de vento atrapalhou a performance do barco que vem de uma reforma. Mas ao mesmo tempo serviu como teste. Foi bom para conhecer ainda mais o nosso barco. Além da falta de vento, nos atrapalhamos em uma manobra", explicou Breda, vencedor da regata.
Na segunda colocação, Luís Gustavo Crescenzo o Land Rover sofrer uma pane eletrônica momentos antes da largada. “Nós achávamos que o vento fosse firmar. Ganhamos uma boa posição por causa da estratégia do Marcelo (Marcelo Araújo), que decidiu velejar mais para o meio do canal. Tivemos de velejar com o vento na orelha", explicou. Marcelo Massa, comandante do Loyal/ Red Nose, foi o 3º colocado do dia.
Segunda Etapa - No domingo (22), o vento aumentou na primeira regata do dia, mantendo-se entre 8 e 10 nós, porém na segunda regata o vento caiu para 2 nós. Ambas foram feitas no Canal de São Sebastião e vencidas novamente pelo Touché/ Safra.
"Aprendemos muito nestes dois dias. O barco andou bem mesmo nas condições de ventos fracos que não são favoráveis para gente. Nosso desempenho foi muito bom para o início do campeonato", afirmou Breda, que fez mudanças no barco antes do começo da temporada.
"Embora o vento tenha melhorado, ainda não foi a condição ideal para o nosso barco, que é pesado em relação aos adversários. Fizemos um bom papel para o início do campeonato", disse Massa, que levou o Loyal à segunda posição no domingo, após grande disputa com o Land Rover, 3º colocado do dia.
Na classe HPE25, 16 barcos homenagearam Renato Frankenthal, velejador falecido em janeiro, sócio e coordenador da classe no YCI. "Foi muito emocionante. A classe amadureceu, ganhou corpo. Saudades do Renato. Nosso principal objetivo neste fim de semana foi homenageá-lo", disse Felipe Whitaker, do barco Verax, segundo colocado no fim de semana, acumulando 14 pontos perdidos, atrás do Black Berry, com 13.
Conheça os portos da Volvo Ocean Race: Rio de Janeiro
A terra onde nasceu o futevôlei será a terra da vela por mais de três semanas. Os barcos mais imponentes dos sete mares chegarão ao Rio de Janeiro (RJ) nesta semana e por lá ficarão para realizarem reparos nas embarcações, descanso para os velejadores e a regata in-port. A Volvo Ocean Race aporta no Brasil ao fim da maior perna da história da regata de volta ao mundo, com 23 mil quilômetros (metade de uma volta ao mundo pela Linha do Equador), e na mais emocionante “rentável” até o momento para as cinco embarcações, já que contou com estratégias diversas, passagem pelo Cabo Horn e por dois Portões de Pontuação.
Ericsson 4, Ericsson 3, Puma, Green Dragon e Telefonica Blue chegarão ao Rio e ficarão na Marina da Glória, onde já estão Telefonica Black e Delta Lloyd, que não participaram da última etapa. O local fica no Aterro da Glória e possui área de 105.000 m² com cais flutuante e cais nobre. Mas não é pela Marina que o Rio de Janeiro é famoso no mundo inteiro.
Os símbolos do segundo maior município do Brasil, com 1.182 km² e cerca de 6 milhões de habitantes são outros. Cristo Redentor e Pão de Açúcar são as maiores atrações dos turistas que visitam o local. O Cristo foi inaugurado em 1931 no Morro do Corcovado, uma estátua de Jesus com 38 metros de altura a 710 metros acima do nível do mar, que em 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas do mundo moderno.
Já o Pão de Açúcar acumula alguns milhares de séculos de existência, um morro com 395 metros de altura, que atrai as pessoas não só por seu passeio no Bondinho – o primeiro teleférico inaugurado no Brasil, em 1912, e o 3º no mundo que sai da Urca e chega ao topo do morro e proporciona uma bela vista da Baía de Guanabara – , como uma boa escalada por suas vias.
Para os estrangeiros que aqui chegarão, o Rio dará um sabor especial no meio da competição. Os ingleses ressaltam como um dos pontos fortes da cidade a gastronomia, inclindo os “rodízios de carne com buffet repleto de saladas e frutas exóticas em que você mostra um cartão verde ou vermelho para que lhe sirvam mais comida ou parem de servi-la”, ou seja, as famosas churrascarias.
Dentre as praias mais famosas e admiradas estão as de Copacabana, com o imponente Copacabana Palace à sua beira, e Ipanema, famosa pelos versos de Jobim e Vinícius de Moraes.
A Baía de Guanabara será palco de mais uma regata in-port, no dia 4 de abril. Na data, todos os sete barcos deverão estar prontos para mais uma disputa que terá inúmeros espectadores cariocas e de outras localidades do país que irão ver de perto a força dos Volvo Open 70.
Recuperando Energia - Mas para os brasileiros que disputam a regata, a chega a primeira capital do Brasil, que foi centro de toda a movimentação política e econômica do país ainda na época da monarquia e sob o domínio dos primeiros presidentes, o gosto é especial. Torben Grael, Joca Signorini e Horácio Carabelli, comandante e tripulantes do Ericsson 4, terão um conforto mais do que especial das famílias e amigos, em suas casas, após ultrapassarem um dos maiores desafios que a Volvo lhes impôs.
Do Brasil, eles partirão no dia 11 de abril para Boston, nos Estados Unidos, na 6ª perna da Volvo Ocean Race, com 4.900 milhas náuticas, aproximadamente 9 mil quilômetros.
Falta de vento na costa brasileira preocupa os líderes da Volvo Ocean Race
Faltam pouco mais de 500 milhas para a perna mais longa da Volvo Ocean Race terminar, e enquanto os velejadores anseiam terra firme, o vento na costa brasileira não ajuda a progressão dos barcos. O líder Ericsson 3 foi o primeiro a chegar na zona de fracas rajadas, e com isso Ericsson 4 e Puma, respectivamente em segundo e terceiro lugares, avançam e diminuem a vantagem do barco Sueco.
O veleiro de Magnus Olsson está a 553 milhas náuticas do Rio de Janeiro, com uma vantagem de 71 milhas para o Ericsson 4, de Torben Grael, de acordo com o último boletim oficial. A distância de Grael para o Ericsson 3 caiu 7 milhas desde a última atualização. O Puma também diminuiu a vantagem, em duas milhas, mas ainda está a 128 do líder.
Mais atrás estão o Green Dragon, a 412 do líder, e o Telefônica Blue, a 564. Apesar da distância, o último colocado foi o que mais progrediu em relação à última atualização, recuperou 16 milhas náuticas em relação ao Ericsson 3.
Em todos os últimas relatos vindos dos barcos, a pauta é como lidar com o stress e a ansiedade da chegada, nesta etapa que já dura quase 38 dias, além do alerta de falta de comida, que começa a soar na maioria das equipes. Isso enquanto velejam a quatro nós de velocidade (pouco mais de 7km/h).
Diferentes humores - O comandante líder da etapa, Magnus Olsson, afirma que falar é a melhor forma de aliviar a ansiedade. “Precisamos lidar com níveis altos de stress, e cada um aqui tem sua maneira de fazer isso. A minha é falar, falar muito. Devo estar atrapalhando muita gente aqui, falo sobre as letras do alfabeto, animais, paises, pessoas chatas”, contou em um vídeo enviado para a organização. “Cada um faz de uma forma diferente, aqui tem gente que só come (um comportamento bem estranho), outro que não faz nada além de ajustar as velas, um que passa o tempo todo lendo, e o que arruma e limpa qualquer coisa. E assim que termina, começa tudo de novo”, completou o sueco.
Dias atrás, Torben Grael tomou a decisão de diminuir as porções de comida de toda a tripulação, para evitar o racionamento que ocorreu no Brasil 1, na edição passada, também quando se aproximavam do Rio de Janeiro. De acordo com o tripulante de mídia do Ericsson 4, Guy Salter, os velejadores estão agora colhendo os frutos da decisão. “Temos quantidades razoáveis de refeições e bolachas para mais quatro dias. Até agora tínhamos total autonomia para qualquer um pegar as quantidades devidas, mas a partir de hoje sou responsável para controlar o peso e medida até o fim da etapa”, contou.
No Green Dragon o clima parece ser mais sombrio, o comandante Ian Walker enviou um e-mail reclamando do destino nos últimos dias. “Para evitar reclamações do quanto cada um come, separamos hoje toda a refeição em 11 porções iguais, e agora cada um cuida da sua. A situação é simples: já estamos com fome, e vai piorar”, desabafou.
VELOCIDADE:
Equipes testam novos carros da Stock Car nesta terça e quarta, em Interlagos
Pilotos poderão andar pela primeira vez após avaliações de Felipe Giaffone, piloto de testes da empresa que fabrica os carros, a JL
Testes coletivos da Stock começam nesta terça A temporada da Stock Car começará suas atividades oficiais nesta terça e quarta-feira, no autódromo de Interlagos, em São Paulo. Será o primeiro contato dos pilotos com os novos carros da categoria, que estreia um novo modelo em 2009. Antes, apenas Felipe Giaffone, piloto de testes da empresa que fabrica os carros, pode andar com os bólidos.
A distribuição de treinos obedecerá a algumas regras. Em razão do novo carro e da troca do primeiro treino, em fevereiro, por avaliações de pista, serão 12 sessões, seis para cada. Os treinos serão em grupos, sendo que as equipes terão de colocar um em cada treino, sem possibilidade do ele estar em duas sessões seguidas. A programação oficial da primeira etapa da temporada 2009 começa na próxima sexta-feira, dia 27 de março.
Confira a programação dos testes coletivos:
- 24 de março (terça-feira):
8h30m - primeiro grupo
9h20m - segundo grupo
12h55m - primeiro grupo
13h45m - segundo grupo
15h55m - primeiro grupo
16h45m - segundo grupo
- 25 de março (quarta-feira):
8h40m - primeiro grupo
9h30m - segundo grupo
12h20m - primeiro grupo
13h10m - segundo grupo
15h30m - primeiro grupo
16h20m - segundo grupo
JP Oliveira vence bem na abertura da Super GT no Japão
João Paulo de Oliveira conquistou neste domingo (22) uma impressionante vitória na abertura do Campeonato Japonês de Super GT. Ao lado do japonês Seiji Ara ele ganhou debaixo de chuva os 300 Km de Okayama, com mais de 20 segundos sobre os segundos colocados.
"Vencemos e vencemos bonito. Na verdade existia um tabu, porque já havíamos vencido duas vezes e sempre na Malásia. Então, alcançar uma vitória em casa, tem um gostinho especial", comemorou JP, como ele é conhecido no Japão, onde está há seis anos.
Os campeões da categoria em 2008, Benoit Treluyer e Satoshi Motoyama, com Nissan GT-R terminaram apenas na 13ª posição, imediatamente a frente da estreante Aston Martin DBR9, com os japoneses Akihiro Tsuzuki e Takeshi Tsuchiya.
A segunda etapa da Super GT será dia 19 de abril, em Suzuka. Os dez primeiros nos 300 km de Okayama foram:
1. João P. Oliveira/Seiji Ara, Nissan GT-R, 82 voltas
2. Ryo Michigami /Takashi Kogure, Honda NSX, a 21s645
3. Ralph Firman/Takuya Izawa, Honda NSX, a 1min06s979
4. Sebastian Philippe/Matsuda Tsugio, Nissan GT-R, a 1min32s431
5. T. Kaneishi/K. Tsukakoshi, Honda NSX, a 1 volta
6. Richard Lyons/Yuji Tachikawa, Lexus SC 430, a 1 volta
7. Loic Duval/Yuki Nakayama, Honda NSX, a 1 volta
8. Yuji Ide/Shinya Hosokawa, Honda NSX, a 1 volta
9. Hiroaki Ishiura/Kazuya Oshima, Lexus SC 430, a 1 volta
10. Bjorn Wirdheim/Daisuke Ito, Lexus SC 430, a 2 voltas
NASCAR: Kyle Busch vence no oval de Bristol
Kyle Busch (Toyota), de somente 23 anos, conquistou sua segunda vitória na temporada 2009 da NASCAR Sprint Cup nesse domingo - na etapa de Bristol, 5ª corrida do atual campeonato. Busch liderou 378 das 503 voltas no oval curto norte-americano.
Denny Hamlin, também com um modelo Toyota, cruzou a linha de chegada em 2º lugar. Jimmie Johnson, com um Chevrolet, o atual tricampeão da NASCAR, ficou em terceiro lugar. "Foi um ótimo dia para nós", declarou Kyle Busch após a prova.
"O carro estava realmente rápido. Mas sabíamos que seria veloz pelo desempenho que tivemos no último outono. Apenas fizemos um ajuste fino aqui e ali", explicou o vencedor.
O tetracampeão Jeff Gordon (Chevrolet) conseguiu outro bom resultado nesse início de temporada com a 4ª colocação final em Bristol. O colombiano Juan Pablo Montoya (Chevrolet) obteve seu primeiro Top 10 de 2009 com a nona posição.
Jeff Gordon lidera o campeonato 794 pontos. Em segundo lugar aparece Kurt Busch (Dodge), o irmão mais velho de Kyle, com 718. Clint Bowyer (Chevrolet) é o terceiro com 715 pontos. A próxima corrida do ano será Martinsville no domingo, dia 29 de março.
Veja os dez primeiros no oval de Bristol:
1. Kyle Busch - Toyota, 503 voltas
2. Denny Hamlin - Toyota
3. Jimmie Johnson - Chevrolet
4. Jeff Gordon - Chevrolet
5. Kasey Kahne - Dodge
6. Mark Martin - Chevrolet
7. Ryan Newman - Chevrolet
8. Jeff Burton - Chevrolet
9. Juan Pablo Montoya - Chevrolet
10. Marcos Ambrose - Toyota
Equilíbrio marca abertura do Paulista de Velocidade
O equilíbrio foi a tônica da abertura da temporada 2009 do Campeonato Paulista de Rally de Velocidade. No último final de semana, em Bragança Paulista, no interior do estado, a dupla Patrick Pinzan e Fabiano Rennó conquistou a vitória com uma diferença de apenas 21 segundos para os segundos colocados Fabiano Altomar e Oswaldo Amorim, na N2 (carros com motores 1.6, com preparação limitada e tração 4x2) e no Trofeo Fiat de Rally.
“Comprei um carro para disputar o campeonato neste ano e pelo jeito tem tudo para trazer ótimos resultados ao longo da temporada. A chuvinha também deu um pouco sorte”, disse Pinzan. “A etapa foi demais. Em três anos de competição, esta é minha primeira vitória. Tivemos um ótimo desempenho no sábado nas especiais noturnas, o que contribuiu bastante para ganharmos”, completou o navegador Rennó. Além do troféu, a dupla recebeu um prêmio de R$ 3 mil em dinheiro da montadora italiana.
A disputa também foi acirrada nas outras categorias. Na N4 (carros com motores 2.0, com preparação limitada e tração 4x4), Luis Lange e Flávia Porto terminaram com o tempo de 52min01s58 e conquistaram a vitória. Entre os A6 (carros com motores 1.6, com preparação livre e tração 4x2), Luiz Facco e Walace Schimdt levaram a primeira colocação com 47min31s70. Na estréia da categoria Clássicos (carros com mais de oito anos, com motores até 2.0, preparação livre, sem turbo e tração 4x2), Silvio Sanino e Raphael Tucano fizeram o tempo de 56min28s43.
O segundo dia de competições da primeira etapa, realizado no domingo, começou com três especiais (Santa Helena) em um trecho curto de 4,15 quilômetros que agradou os competidores, que avaliaram o piso do percurso como ideal para acelerar. “A especial foi bem rápida, mas foi preciso bastante cuidado para não escorregar. Por ser curtinha, deixou um gostinho de quero mais”, comentou o piloto Haroldo Soares.
No embalo da animação dos pilotos e navegadores, as três últimas e decisivas especiais (Curitibanos), de 9,66 quilômetros cada, foram percorridas com uma leve chuva, suficiente para deixar a trilha escorregadia. “Nem por isso deixamos de pisar no acelerador. Acredito que essa chuva vai acirrar ainda mais essa disputa”, disse o piloto Chicão Vital.
A próxima etapa do Campeonato Paulista de Rally de Velocidade e do Trofeo Fiat de Rally será nos dias 23 e 24 de maio, na cidade de Estiva Gerbi, na região de Campinas. “Nossa intenção é cada vez mais expandir a competição, trazer novos participantes e também cidades-sede ao universo do rali”, finaliza o organizador Paulo Américo Leite.
Resultados – 1ª Etapa
N4
1) Luis Lange / Flávia Porto (Subaru) 52min01s58
A6 / Clássicos
1) Luiz Facco / Walace Schmidt (Peugeot) 47min31s70
2) Silvio Sanino / Raphael Tucano (VW) 56min28s43
3) Fábio Jorge / Julio Olivieri (VW) NC
4) Luiz F. Braga / Luiz A. Braga (VW) NC
N2 / Trofeo Fiat de Rally
1) Patrick Pinzan / Fabiano Rennó (Fiat) 45min25s92
2) Fabiano Altomar / Oswaldo Amorim (Fiat) 45min47s63
3) Haroldo Soares / Francis Albert Herrero (Fiat) 48min13s76
4) Chicão Vital / Ernesto Faria (Fiat) 48min27s15
5) Vander Ide / Lincoln Kadota (Fiat) 48min33s58
6) Alexandro Quim / Marco Amorim (Coré) (Fiat) 51min41s79
7) Silvio Bizaroli / Fábio Santos (Fiat) NC
8) Ronaldo Izzo / Rubens Vieira (Fiat) NC
Classificação do Campeonato
N4
Piloto
1) Luis Lange, 11
Navegador
1) Flávia Porto 11 pontos
A6 / Clássicos
Piloto
1) Luiz Facco, 11 pontos
2) Silvio Sanino, 8
Navegador
1) Walace Von Schmidt, 11 pontos
2) Raphael Tucano, 8
N2 / Trofeo Fiat de Rally
Piloto
1) Patrick Pinzan, 10
2) Fabiano Altomar, 9
3) Haroldo Soares, 6
4) Chicão Vital, 5
5) Vander Ide, 4
6) Alexandro Quim, 3
Navegador
1) Fabiano Rennó, 10 pontos
2) Oswaldo Amorim, 9
3) Francis Herrero, 6
4) Ernesto Faria, 5
5) Lincoln Kadota, 4
6) Marco Amorim (Coré), 3
Público comparece para prestigiar a F-Indy no Alabama
Os pilotos da F-Indy ficaram impressionados com o número de torcedores que foram ao primeiro dia de treinos no Barber Motorsports Park, próximo a Birmingham, Alabama.
O número de fanáticos pela categoria no domingo chegou a 10.300 espectadores, de acordo com o circuito. "Me fez lembrar quando nós costumávamos testar na Espanha, quando eu estava na F-1. Eu nunca tinha visto isso aqui assim. É bem legal", disse Ryan Briscoe, que foi piloto de testes da Toyota na F-1.
A presença em massa foi o resultado de promoção, que a categoria tem feito para atrair mais pessoas nas provas da Indy. "As pessoas querem sair para nos ver na corrida. Estamos na mais rápida prova da América, e é sempre fascinante curtir a velocidade", acrescentou Briscoe.
"É certamente muito divertido aqui. Dei autógrafos, tirei fotos entre as sessões. Isso é algo que definitivamente não acontece nos dias de corridas", disse o piloto.
Audi vence 12 horas de Sebring com novo carro
Depois de uma longa batalha com a Peugeot, a Audi venceu a edição 2009 das 12 horas de Sebring. O trio formado por Allan McNish, Tom Kristensen e Rinaldo Capello colocou o novo R15 na ponta da disputa.
Franck Montagny, Sebastien Bourdais e Stephane Sarrazin duelaram até o fim, mas não foram capazes de bater a Audi, com isso terminaram na segunda colocação seguidos por Mike Rockenfeller, Lucas Lühr e Marco Werner.
Na série LMP2 a vitória ficou com os mexicanos Adrian Fernandez e Luis Diaz que terminaram no quarto posto no geral. Johnny O'Connell, Jan Magnussen e Antonio Garcia venceram na GT1 após chegarem em sexto no final.
Na GT2 os vencedores foram o brasileiro Jaime Melo, o finlandês Mika Salo e o alemão Pierre Kaffer que terminaram a etapa na oitava posição geral.
Confira os dez melhores das 12 horas de Sebring:
1. Rinaldo Capello/Tom Kristensen/Allan McNish - Audi R15 TDI 12h00m38.638s
2. Franck Montagny/Stephane Sarrazin/ Sebastien Bourdais - Peugeot 908 HDi FAP + 22.279s
3. Marco Luhr/ Mike Rockenfeller/ Marco Werner - Audi R15 TDI + 2 voltas
4. Adrian Fernandez/ Luiz Diaz - Acura ARX-01B + 23 voltas *
5. Nicolas Minassian/Pedro Lamy/Christian Klien - Peugeot 908 HDi FAP + 27 voltas
6. Johnny O'Connell/Jan Magnussen/Antonio Garcia - Corvette C6.R + 34 voltas **
7. Olivier Gavin/Olivier Beretta/Marcel Fassler - Corvette C6.R + 35 voltas
8. Jaime Melo Jr./Pierre Kaffer/Mika Salo - Ferrari 430 GT + 51 voltas ***
9. Luc Companc/Matias Russo/Gianmaria Bruni - Ferrari 430 GT + 53 voltas
10. Dominik Farnbacher/Ian James - Panoz Esperante + 54 voltas
* - Campeão LMP2
** - Campeão GT1
*** - Campeão GT2
Super GT: João Paulo ganha corrida de abertura
João Paulo de Oliveira conquistou neste domingo uma impressionante vitória para a Nissan na abertura do Super GT.
Ao lado do japonês Seiji Ara, o brasileiro venceu debaixo de chuva os 300 Km de Okayama, com mais de 20 segundos sobre Ryo Michigami/Takashi Kogure (Honda), dupla que chegou em segundo.
"Vencemos e vencemos bonito. Na verdade existia um tabu, porque já havíamos vencido duas vezes e sempre na Malásia. Então, alcançar uma vitória em casa, tem um gostinho especial", comemorou João Paulo.
A prova começou com chuva intensa e a largada foi autorizada com safety car. Na primeira volta liberada João Paulo de Oliveira já ultrapassou os dois Toyota Lexus, que ocupavam a primeira fila.
Depois de dez voltas, a chuva apertou ainda mais, e a partir daí o brasileiro começou a abrir cerca de dois segundos de vantagem por volta na frente. "Larguei com pneus de chuva forte, enquanto alguns Toyotas arriscaram que iria secar, e preferiram andar com pneus intermediários", explicou.
A partir de então, os líderes só administraram o resultado e, mesmo com a chuva dando uma trégua, conseguiram manter uma vantagem considerável para os rivais.
A segunda etapa do Super GT japonês será dia 19 de abril, em Suzuka.
Final:
1°. João Paulo de Oliveira/Seiji Ara (Nissan GT-R), 82 voltas em 2h20min54s071
2°. Ryo Michigami/Takashi Kogure (Honda NSX), a 21s645
3°. Ralph Firman/Takuya Izawa (Honda NSX), a 1min06s979
4°. Sebastian Philippe/Matsuda Tsugio (Nissan GT-R), a 1min32s431
5°. Toshihiro Kaneishi/Koudai Tsukakoshi (Honda NSX), a 1 volta
6°. Richard Lyons/Yuji Tachikawa (Lexus SC 430), a 1 volta
7°. Loic Duval/Yuki Nakayama (Honda NSX), a 1 volta
8°. Yuji Ide/Shinya Hosokawa (JAP), Honda NSX), a 1 volta
9°. Hiroaki Ishiura/Kazuya Oshima (Lexus SC 430), a 1 volta
10°. Bjorn Wirdheim /Daisuke Ito (Lexus SC 430), a 2 voltas
WTCC: Yvan Muller vence segunda prova no México
O atual campeão do WTCC (Campeonato Mundial de Carros de Turismo) Yvan Muller venceu a segunda etapa da rodada dupla de Puebla que foi realizada hoje.
Essa é a segunda vitória do francês na temporada, pois já havia ganho uma etapa na abertura do campeonato em Curitiba. O britânico Andy Priaulx foi novamente ao pódio e terminou em segundo.
Na terceira posição ficou o sueco Rickard Rydell - vencedor da primeira corrida no México. O brasileiro Augusto Farfus Jr. não conseguiu subir ao pódio novamente, mas terminou em quarto.
O espanhol Sergio Hernandez acabou na quinta colocação seguido pelo italiano Alessandro Zanardi. Jordi Gene foi o sétimo e o italiano Gabriele Tarquini completou a lista dos oito primeiros.
Confira o resultado da segunda etapa em Puebla:
1. Yvan Muller - SEAT, 16 voltas
2. Andy Priaulx - BMW, + 0s459
3. Rickard Rydell - SEAT, + 1s240
4. Augusto Farfus - BMW, + 1s973
5. Sergio Hernández - BMW, + 5s819
6. Alessandro Zanardi - BMW, + 6s281
7. Jordi Gené - SEAT, + 11s755
8. Gabriele Tarquini - SEAT, + 12s189
9. Félix Porteiro - BMW, + 15s513
10. Nicola Larini - Chevrolet, + 16s593
11. Franz Engstler - BMW, + 21s037
12. Alain Menu - Chevrolet, + 22s795
13. Jörg Müller - BMW, + 22s987
14. Robert Huff - Chevrolet, + 23s644
15. Tom Coronel - SEAT, + 24s218
16. Stefano D'Aste - BMW, + 25s331
17. Jaap Van Lagen - Lada, + 39s330
18. George Tanev - BMW, + 39s790
19. Viktor Shapovalov - Lada, + 44s302
20. Kyrill Ladygin - Lada, + 48s976
21. Tom Boardman -SEAT , + 2 voltas
22. Marin Colak - SEAT, + 4 voltas
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